FMI reconhece governo somali e oferece assessoria econômica
Fundo reconheceu oficialmente na sexta-feira o governo da Somália, após um hiato de 22 anos, e autorizou a prestação de assessoria econômica
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2013 às 22h22.
Washington - O Fundo Monetário Internacional reconheceu oficialmente na sexta-feira o governo da Somália , após um hiato de 22 anos, e autorizou a prestação de assessoria econômica do órgão ao país africano.
Isso permitirá que doadores e outros bancos de fomento retomem suas relações com a Somália, cuja economia foi devastada após mais de duas décadas de conflito.
Em nota, o FMI disse que sua decisão "é consistente com o amplo apoio internacional e reconhecimento ao governo federal" somali. No entanto, o órgão disse que só poderá aprovar novos empréstimos à Somália depois que o governo saldar uma dívida atual de 352 milhões de dólares com o Fundo. O país também deve cerca de 250 milhões de dólares ao Banco Mundial.
Os EUA prometeram trabalhar com o Banco Mundial e o FMI para ajudar a Somália a saldar suas dívidas.
Desde o ano passado a Somália tem um novo governo, sob o comando do presidente Hassan Sheikh Mohamud, que venceu a primeira eleição realizada no país desde que rebeldes derrubaram o ditador Mohamed Siad Barre, em 1991, lançando a nação em um período caótico.
Washington - O Fundo Monetário Internacional reconheceu oficialmente na sexta-feira o governo da Somália , após um hiato de 22 anos, e autorizou a prestação de assessoria econômica do órgão ao país africano.
Isso permitirá que doadores e outros bancos de fomento retomem suas relações com a Somália, cuja economia foi devastada após mais de duas décadas de conflito.
Em nota, o FMI disse que sua decisão "é consistente com o amplo apoio internacional e reconhecimento ao governo federal" somali. No entanto, o órgão disse que só poderá aprovar novos empréstimos à Somália depois que o governo saldar uma dívida atual de 352 milhões de dólares com o Fundo. O país também deve cerca de 250 milhões de dólares ao Banco Mundial.
Os EUA prometeram trabalhar com o Banco Mundial e o FMI para ajudar a Somália a saldar suas dívidas.
Desde o ano passado a Somália tem um novo governo, sob o comando do presidente Hassan Sheikh Mohamud, que venceu a primeira eleição realizada no país desde que rebeldes derrubaram o ditador Mohamed Siad Barre, em 1991, lançando a nação em um período caótico.