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FMI e Banco Mundial propõem meios de não limitar crescimento

Os dois órgãos elaboraram sugestões para tornar as economias em ambientes cada vez mais propícios para investimentos e de maior empregabilidade

O documento encoraja reformas estruturais, ajustes fiscais, política monetária, reformas trabalhistas, facilitação de comércio e promoção da tecnologia (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 13h09.

Brasília - Representantes da Coalizão B20, que reúne empresários das 20 maiores economias do mundo divulgaram propostas para eliminar gargalos que impedem a expansão de emprego e investimento nos países que enfrentam dificuldades de crescimento .

As propostas, divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, fazem parte de documento elaborado em reunião Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional ( FMI ), que está sendo realizada em Washington (Estados Unidos), com a presença do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Uma das propostas sugere que governos devem liderar a construção de um ambiente de negócios favorável ao desenvolvimento sustentável. Para isso, pedem a implementação urgente, pelos governos do G20 (grupo dos principais países industriais do mundo), de reformas estruturais, ajustes fiscais, política monetária, reformas trabalhistas, facilitação de comércio e promoção da tecnologia.

No âmbito do Brasil, segundo a CNI, o documento é importante para alertar o governo e a sociedade sobre a necessidade do ajuste fiscal . Para a CNI, é “fundamental [no ajuste fiscal] dar prioridade à melhoria do ambiente regulatório, por exemplo. A crise tem que ser também um momento de transformação em direção à criação de melhores condições para o crescimento".

O documento, denominado Global Business Outlook 2015, sugere que os governos devem adotar medidas para impulsionar o crescimento global. O documento, segundo informou a CNI,  traz 22 recomendações consideradas estratégicas para reverter o ritmo lento da recuperação econômica mundial.

De acordo com a CNI, a Coalizão B20 considera que a recuperação da economia ocorre em "ritmo modesto" e que o cenário econômico global é marcado por um Produto Interno Bruto (PIB) mundial “distorcido, crises geopolíticas, assimetria de performance entre os países, restrição de investimentos, baixo preço de commodities e baixo crescimento do comércio mundial”.

A CNI observa que as recomendações feitas pelo grupo Coalizão B20 se assemelham às propostas da Confederação para a melhoria do cenário econômico brasileiro. De acordo com a CNI, o momento exige maior “competitividade da indústria [brasileira] e do Brasil.”

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Brasília - Representantes da Coalizão B20, que reúne empresários das 20 maiores economias do mundo divulgaram propostas para eliminar gargalos que impedem a expansão de emprego e investimento nos países que enfrentam dificuldades de crescimento .

As propostas, divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, fazem parte de documento elaborado em reunião Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional ( FMI ), que está sendo realizada em Washington (Estados Unidos), com a presença do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

Uma das propostas sugere que governos devem liderar a construção de um ambiente de negócios favorável ao desenvolvimento sustentável. Para isso, pedem a implementação urgente, pelos governos do G20 (grupo dos principais países industriais do mundo), de reformas estruturais, ajustes fiscais, política monetária, reformas trabalhistas, facilitação de comércio e promoção da tecnologia.

No âmbito do Brasil, segundo a CNI, o documento é importante para alertar o governo e a sociedade sobre a necessidade do ajuste fiscal . Para a CNI, é “fundamental [no ajuste fiscal] dar prioridade à melhoria do ambiente regulatório, por exemplo. A crise tem que ser também um momento de transformação em direção à criação de melhores condições para o crescimento".

O documento, denominado Global Business Outlook 2015, sugere que os governos devem adotar medidas para impulsionar o crescimento global. O documento, segundo informou a CNI,  traz 22 recomendações consideradas estratégicas para reverter o ritmo lento da recuperação econômica mundial.

De acordo com a CNI, a Coalizão B20 considera que a recuperação da economia ocorre em "ritmo modesto" e que o cenário econômico global é marcado por um Produto Interno Bruto (PIB) mundial “distorcido, crises geopolíticas, assimetria de performance entre os países, restrição de investimentos, baixo preço de commodities e baixo crescimento do comércio mundial”.

A CNI observa que as recomendações feitas pelo grupo Coalizão B20 se assemelham às propostas da Confederação para a melhoria do cenário econômico brasileiro. De acordo com a CNI, o momento exige maior “competitividade da indústria [brasileira] e do Brasil.”

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