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Fipe: IPC sobe a 0,21% na 2ª quadrissemana de agosto

O número representa uma aceleração em relação à primeira prévia, quando apresentou 0,16%

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	O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ficou ainda dentro das estimativas de 23 instituições do mercado financeiro
 (Stock Exchange)

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ficou ainda dentro das estimativas de 23 instituições do mercado financeiro (Stock Exchange)

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Ricardo Criez

Publicado em 17 de agosto de 2012, 06h36.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,21% na segunda quadrissemana de agosto. O número representa uma aceleração em relação à primeira prévia, quando apresentou 0,16%. No entanto, significa apenas uma leve aceleração sobre a segunda prévia de julho, quando teve inflação de 0,20%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou ainda dentro das estimativas de 23 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,15% e 0,24%, e acima da mediana projetada de 0,19%.

O grupo Habitação ficou estável em 0,16% no comparativo entre a primeira e a segunda prévia de agosto. Já o grupo Alimentação apresentou ligeira aceleração. O subíndice passou de uma inflação de 0,34% na primeira parcial de agosto para 0,37% neste segundo levantamento mensal.

Transportes continuou no campo negativo, estabilizado com uma deflação de 0,32% na comparação entre as duas primeiras quadrissemanas do mês - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Despesas Pessoais seguiu em forte aceleração. De 0,52% na primeira prévia de agosto passou para 0,76% nesta segunda parcial - foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período. O subíndice Saúde apresentou desaceleração. Depois de subir para 0,54% na primeira parcial deste mês, recuou para 0,41% nesta segunda pesquisa.

O segmento Vestuário continuou no campo deflacionário, mas agora em forte desaceleração. De uma deflação de 0,33% no primeiro levantamento de agosto, passou agora para uma deflação de 0,02%. Por fim, o segmento Educação também ficou estável, com uma inflação de 0,26% nas duas primeiras quadrissemanas deste oitavo mês do ano.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na 2ª quadrissemana de agosto:

Habitação: 0,16%
Alimentação: 0,37%
Transportes: -0,32%
Despesas Pessoais: 0,76%
Saúde: 0,41%
Vestuário: -0,02%
Educação: 0,26%
Índice Geral: 0,21%

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