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Fipe: IPC cai para 0,28% na primeira de junho, de 0,35% maio

O número representa uma desaceleração em relação ao fechamento do mês anterior

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ficou dentro das estimativas de 22 instituições do mercado financeiro (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2012 às 06h43.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,28% na primeira quadrissemana de junho. O número representa uma desaceleração em relação ao fechamento de maio, quando apresentou 0,35%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 22 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,26% e 0,36%, e abaixo da mediana de 0,30%. Já na comparação com a primeira quadrissemana de maio, o IPC teve forte desaceleração, pois o índice apresentou inflação de 0,55% naquela prévia.

O grupo Habitação seguiu a tendência de ligeira alta, saindo de 0,09% no encerramento de maio para 0,13% na primeira prévia de junho. O grupo Alimentação também seguiu a tendência de aceleração: passou de 0,74% em maio para uma inflação de 0,95% no atual levantamento - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período, conforme previsão dos analistas.

Já Transportes continuou em queda, com a pressão de baixa exercida pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os veículos. Saiu de uma deflação de 0,01% no final do mês passado para uma deflação de 0,19% no início de junho - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação. O item Despesas Pessoais apresentou forte desaceleração e menor pressão sobre o índice, conforme esperado pelos economistas, após o reajuste nos preços dos cigarros que influenciou o IPC em abril e maio. Depois de fechar o mês de maio com inflação de 0,81%, recuou para 0,23% na primeira prévia de junho.

O índice Saúde apresentou 0,76% no fechamento de maio, ainda por causa do aumento nos preços dos medicamentos que teve impacto nos últimos meses, e agora baixou para 0,56%. O segmento Vestuário seguiu em queda. Após encerrar maio com uma deflação de 0,12%, teve uma deflação de 0,41% na primeira pesquisa de junho.

Por fim, o segmento Educação teve ligeira alta, mas continuou com pequena influência na inflação. Depois de terminar o mês de maio com 0,05%, subiu para 0,08% nesta primeira parcial de junho.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de junho:

Habitação: 0,13%
Alimentação: 0,95%
Transportes: -0,19%
Despesas Pessoais: 0,23%
Saúde: 0,56%
Vestuário: -0,41%
Educação: 0,08%
Índice Geral: 0,28%

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São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,28% na primeira quadrissemana de junho. O número representa uma desaceleração em relação ao fechamento de maio, quando apresentou 0,35%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 22 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,26% e 0,36%, e abaixo da mediana de 0,30%. Já na comparação com a primeira quadrissemana de maio, o IPC teve forte desaceleração, pois o índice apresentou inflação de 0,55% naquela prévia.

O grupo Habitação seguiu a tendência de ligeira alta, saindo de 0,09% no encerramento de maio para 0,13% na primeira prévia de junho. O grupo Alimentação também seguiu a tendência de aceleração: passou de 0,74% em maio para uma inflação de 0,95% no atual levantamento - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período, conforme previsão dos analistas.

Já Transportes continuou em queda, com a pressão de baixa exercida pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os veículos. Saiu de uma deflação de 0,01% no final do mês passado para uma deflação de 0,19% no início de junho - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação. O item Despesas Pessoais apresentou forte desaceleração e menor pressão sobre o índice, conforme esperado pelos economistas, após o reajuste nos preços dos cigarros que influenciou o IPC em abril e maio. Depois de fechar o mês de maio com inflação de 0,81%, recuou para 0,23% na primeira prévia de junho.

O índice Saúde apresentou 0,76% no fechamento de maio, ainda por causa do aumento nos preços dos medicamentos que teve impacto nos últimos meses, e agora baixou para 0,56%. O segmento Vestuário seguiu em queda. Após encerrar maio com uma deflação de 0,12%, teve uma deflação de 0,41% na primeira pesquisa de junho.

Por fim, o segmento Educação teve ligeira alta, mas continuou com pequena influência na inflação. Depois de terminar o mês de maio com 0,05%, subiu para 0,08% nesta primeira parcial de junho.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de junho:

Habitação: 0,13%
Alimentação: 0,95%
Transportes: -0,19%
Despesas Pessoais: 0,23%
Saúde: 0,56%
Vestuário: -0,41%
Educação: 0,08%
Índice Geral: 0,28%

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