Fipe acelera alta a 0,69% em novembro com alimentação
O índice subiu 0,37% no mês anterior
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 06h44.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) de São Paulo encerrou novembro com avanço de 0,69 por cento, depois de subir 0,37 por cento no mês anterior, pressionado pelos preços de alimentos e despesas pessoais.
O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters, de alta de 0,60 por cento. Na terceira quadrissemana de novembro, o índice havia subido 0,58 por cento.
O maior impacto no mês veio do grupo Alimentação, após alta de 1,55 por cento no mês, acelerando sobre o avanço de 0,85 em outubro, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ) nesta quinta-feira.
O grupo Despesas pessoais também pesou no mês passado, com alta de 1,24 por cento nos preços, depois de ter mostrado deflação de 0,12 por cento em outubro.
A divulgação do IPC-Fipe referente à primeira quadrissemana de dezembro ocorrerá em 9 de dezembro.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) de São Paulo encerrou novembro com avanço de 0,69 por cento, depois de subir 0,37 por cento no mês anterior, pressionado pelos preços de alimentos e despesas pessoais.
O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters, de alta de 0,60 por cento. Na terceira quadrissemana de novembro, o índice havia subido 0,58 por cento.
O maior impacto no mês veio do grupo Alimentação, após alta de 1,55 por cento no mês, acelerando sobre o avanço de 0,85 em outubro, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ) nesta quinta-feira.
O grupo Despesas pessoais também pesou no mês passado, com alta de 1,24 por cento nos preços, depois de ter mostrado deflação de 0,12 por cento em outubro.
A divulgação do IPC-Fipe referente à primeira quadrissemana de dezembro ocorrerá em 9 de dezembro.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.