MG terá maior alinhamento com o governo federal, diz Fiemg
Dentre pleitos do setor, presidente da Fiemg citou desonerações de alguns segmentos, acabar ou minimizar com guerra fiscal com estados e maior acesso ao crédito
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2014 às 15h30.
Belo Horizonte - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Júnior, disse nesta segunda-feira, 6, que, independentemente de quem for o próximo presidente da República, o estado terá um maior alinhamento com o governo federal pela relação dos dois candidatos com Minas Gerais, estado onde ambos nasceram e iniciaram vida pública.
"Felizmente, após 12 anos, Minas terá maior oportunidades. Não acredito em retaliação de Aécio Neves (PSDB) com Fernando Pimentel (PT), o governador eleito, por ele ter compromissos com Minas e ser competente. Já Dilma Rousseff (PT) é amiga de Pimentel e não tem objeções com o companheiro de partido", declarou.
Especificamente sobre Aécio, Machado Júnior disse que "ele não teve a votação que merecia no estado".
"Mas o povo vai saber escolher quem será o melhor governante para o país e para Minas", disse.
Sobre Pimentel, Machado Júnior disse que uma vantagem para a indústria mineira é que o novo governador foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), na gestão Dilma Rousseff (PT).
"Espero que ele cumpra o que prometeu. Para investir em saúde, educação, segurança, tem que ter desenvolvimento, senão não tem recurso. Ele precisará criar condições para que a economia mineira cresça, retomar a competitividade da indústria do estado", declarou.
Dentre os pleitos do setor, o presidente da Fiemg citou desonerações de alguns segmentos, acabar ou minimizar com a guerra fiscal com outros estados para que empresas se instalem em Minas e maior acesso ao crédito.
Belo Horizonte - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Júnior, disse nesta segunda-feira, 6, que, independentemente de quem for o próximo presidente da República, o estado terá um maior alinhamento com o governo federal pela relação dos dois candidatos com Minas Gerais, estado onde ambos nasceram e iniciaram vida pública.
"Felizmente, após 12 anos, Minas terá maior oportunidades. Não acredito em retaliação de Aécio Neves (PSDB) com Fernando Pimentel (PT), o governador eleito, por ele ter compromissos com Minas e ser competente. Já Dilma Rousseff (PT) é amiga de Pimentel e não tem objeções com o companheiro de partido", declarou.
Especificamente sobre Aécio, Machado Júnior disse que "ele não teve a votação que merecia no estado".
"Mas o povo vai saber escolher quem será o melhor governante para o país e para Minas", disse.
Sobre Pimentel, Machado Júnior disse que uma vantagem para a indústria mineira é que o novo governador foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), na gestão Dilma Rousseff (PT).
"Espero que ele cumpra o que prometeu. Para investir em saúde, educação, segurança, tem que ter desenvolvimento, senão não tem recurso. Ele precisará criar condições para que a economia mineira cresça, retomar a competitividade da indústria do estado", declarou.
Dentre os pleitos do setor, o presidente da Fiemg citou desonerações de alguns segmentos, acabar ou minimizar com a guerra fiscal com outros estados para que empresas se instalem em Minas e maior acesso ao crédito.