FGV lança, nesta 3ª, dois indicadores de emprego
Ambos os indicadores são construídos com base em estatísticas próprias, extraídas das sondagens conjunturais da fundação e serão divulgados todos os meses
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2012 às 09h54.
Rio de Janeiro - A Fundação Getúlio Vargas ( FGV ) lança nesta terça-feira (13) dois indicadores do mercado de trabalho brasileiro. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) irá monitorar a evolução contemporânea da taxa de desemprego.
O outro é o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que antecipará os movimentos da população ocupada para os próximos meses.
Ambos os indicadores são construídos com base em estatísticas próprias, extraídas das sondagens conjunturais da fundação e serão divulgados todos os meses.
A primeira divulgação, que acontecerá também nesta terça-feira (13), será do ICD de outubro, formado, basicamente, a partir de uma das questões da Sondagem do Consumidor sobre o sentimento do brasileiro em relação à oferta de emprego.
"Notamos que os indicadores criados a partir das observações desses grupos (ouvidos nas sondagens) geravam resultados bem parecidos aos das estatísticas tradicionais sobre o mercado de trabalho, com a vantagem de que as sondagens são divulgadas mais rapidamente e dão sinalização para os meses à frente", disse o superintendente adjunto de ciclos econômicos do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), Aloisio Campelo.
Rio de Janeiro - A Fundação Getúlio Vargas ( FGV ) lança nesta terça-feira (13) dois indicadores do mercado de trabalho brasileiro. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) irá monitorar a evolução contemporânea da taxa de desemprego.
O outro é o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que antecipará os movimentos da população ocupada para os próximos meses.
Ambos os indicadores são construídos com base em estatísticas próprias, extraídas das sondagens conjunturais da fundação e serão divulgados todos os meses.
A primeira divulgação, que acontecerá também nesta terça-feira (13), será do ICD de outubro, formado, basicamente, a partir de uma das questões da Sondagem do Consumidor sobre o sentimento do brasileiro em relação à oferta de emprego.
"Notamos que os indicadores criados a partir das observações desses grupos (ouvidos nas sondagens) geravam resultados bem parecidos aos das estatísticas tradicionais sobre o mercado de trabalho, com a vantagem de que as sondagens são divulgadas mais rapidamente e dão sinalização para os meses à frente", disse o superintendente adjunto de ciclos econômicos do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), Aloisio Campelo.