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Combustíveis ajudaram na desaceleração no IPC-S, diz FGV

De acordo com divulgação feita nesta sexta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o etanol subiu 0,66% na segunda medição do mês

Combustíveis: coordenador do IPC-S afirmou que eles foram importantes para aliviar inflação (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2014 às 15h41.

São Paulo - A alta dos preços do etanol e da gasolina apresentou desaceleração no Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) entre a primeira leitura e a segunda quadrissemana de maio.

De acordo com divulgação feita nesta sexta-feira, 16, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o etanol subiu 0,66% na segunda medição do mês, que representou o período de 30 dias terminado em 15 de maio.

Na primeira quadrissemana, que correspondeu ao período de 30 dias encerrado em 7 de maio, a elevação havia sido de 1,11%.

O preço da gasolina, por sua vez, ficou muito próximo da estabilidade. Saiu de um aumento de 0,31% para uma variação positiva de apenas 0,13% entre a primeira e a segunda leituras de maio.

No mesmo período de apuração, o IPC-S saiu de uma taxa de 0,84% para uma inflação de 0,78%.

O índice de inflação da FGV abrange sete capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.

Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, afirmou que os combustíveis foram importantes para aliviar a inflação do período, tanto no indicador geral da FGV como do grupo Transportes.

Entre a primeira e a segunda quadrissemanas de maio, a alta dessa classe de despesa passou de 0,61% para 0,52%.

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São Paulo - A alta dos preços do etanol e da gasolina apresentou desaceleração no Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) entre a primeira leitura e a segunda quadrissemana de maio.

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Na primeira quadrissemana, que correspondeu ao período de 30 dias encerrado em 7 de maio, a elevação havia sido de 1,11%.

O preço da gasolina, por sua vez, ficou muito próximo da estabilidade. Saiu de um aumento de 0,31% para uma variação positiva de apenas 0,13% entre a primeira e a segunda leituras de maio.

No mesmo período de apuração, o IPC-S saiu de uma taxa de 0,84% para uma inflação de 0,78%.

O índice de inflação da FGV abrange sete capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.

Em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o coordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, afirmou que os combustíveis foram importantes para aliviar a inflação do período, tanto no indicador geral da FGV como do grupo Transportes.

Entre a primeira e a segunda quadrissemanas de maio, a alta dessa classe de despesa passou de 0,61% para 0,52%.

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