Economia

Fecomercio: confiança dos paulistanos recua 1,4%

Confiança quanto às suas condições econômicas atuais e as expectativas para o futuro caiu em outubro para 151,9 pontos, ante 154,1 em setembro

Na comparação com outubro de 2010, a queda é de 2,2% (Lia Lubambo/ EXAME)

Na comparação com outubro de 2010, a queda é de 2,2% (Lia Lubambo/ EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2011 às 10h47.

São Paulo - A confiança do consumidor paulistano quanto às suas condições econômicas atuais e as expectativas para o futuro caiu em outubro para 151,9 pontos, ante 154,1 em setembro. Uma baixa de 1,4%, segundo informou hoje a Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). Na comparação com outubro de 2010, a queda é de 2,2%. Apesar da baixa, segundo análise da Fecomercio-SP, ainda há um "razoável grau de otimismo" do consumidor por conta da estabilização do emprego e dos sucessivos ganhos dos rendimentos das famílias.

"O ritmo de queda da confiança do consumidor está espelhado nas instabilidades do momento econômico do País devido à crise internacional, sobretudo ao longo do mês de setembro", afirma a Federação em nota de divulgação do Índice de Confiança do Consumidor (ICC). O indicador varia em uma escala de 0 a 200 pontos. Há otimismo quando ele supera os 100 pontos.

Os outros dois indicadores do ICC também apresentaram queda em outubro ante o mês anterior. O que mede o grau de satisfação dos consumidores com o momento da economia, o Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA), caiu 2,2%, passando de 152,3 para 149 pontos. O Índice de Expectativa do Consumidor (IEC), que demonstra o otimismo no médio e longo prazos, passou de 155,3 pontos em setembro para 153,9 em outubro, baixa de 0,9%.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConfiançaConsumoMetrópoles globaissao-paulo

Mais de Economia

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE

China e Brasil: Destaques da cooperação econômica que transformam mercados