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Exportações deixarão de ter benefício tarifário da UE

Na América Latina, também serão excluídos a Argentina, o Uruguai e a Venezuela

UE: a União desvinculará 34 países que já tenham acordo comercial com o bloco, com acesso a benefícios considerados equivalentes aos do sistema de preferências tarifárias (REUTERS/Jon Nazca)
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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 16h36.

Brasília - Entra em vigor na quarta-feira (1°) o novo Sistema Geral de Preferências da União Europeia , que possibilita redução ou isenção do imposto de importação para produtos de uma lista de países.

O Brasil, que faz parte do sistema atual, deixará de ter direito a inscrever seus produtos para acesso ao benefício a partir da data.

Na América Latina, também serão excluídos a Argentina, o Uruguai e a Venezuela.

Os cinco países foram classificados pelo Banco Mundial como de renda médio alta. Cuba, Belarus, Rússia, Cazaquistão, Gabão, Líbia, Malásia e Palau serão desvinculados pelo mesmo motivo.

Está prevista ainda a exclusão de oito países considerados de renda alta.

A proposta do novo sistema europeu é atender somente aos países em desenvolvimento mais necessitados.

A União Europeia desvinculará ainda 34 países que já tenham acordo comercial com o bloco, com acesso a benefícios considerados equivalentes aos do sistema de preferências tarifárias.

A lista de países beneficiários do novo sistema foi divulgada em outubro deste ano. As alterações, no entanto, eram estudadas desde 2010.

Segundo comunicado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o objetivo é a concentração em um número menor de países beneficiários, garantindo impacto maior aos mais necessitados.

O sistema de preferências tarifárias da União Europeia visa a estimular as exportações de países em desenvolvimento e é revisado periodicamente, com inclusão e exclusão de beneficiários.

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Brasília - Entra em vigor na quarta-feira (1°) o novo Sistema Geral de Preferências da União Europeia , que possibilita redução ou isenção do imposto de importação para produtos de uma lista de países.

O Brasil, que faz parte do sistema atual, deixará de ter direito a inscrever seus produtos para acesso ao benefício a partir da data.

Na América Latina, também serão excluídos a Argentina, o Uruguai e a Venezuela.

Os cinco países foram classificados pelo Banco Mundial como de renda médio alta. Cuba, Belarus, Rússia, Cazaquistão, Gabão, Líbia, Malásia e Palau serão desvinculados pelo mesmo motivo.

Está prevista ainda a exclusão de oito países considerados de renda alta.

A proposta do novo sistema europeu é atender somente aos países em desenvolvimento mais necessitados.

A União Europeia desvinculará ainda 34 países que já tenham acordo comercial com o bloco, com acesso a benefícios considerados equivalentes aos do sistema de preferências tarifárias.

A lista de países beneficiários do novo sistema foi divulgada em outubro deste ano. As alterações, no entanto, eram estudadas desde 2010.

Segundo comunicado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o objetivo é a concentração em um número menor de países beneficiários, garantindo impacto maior aos mais necessitados.

O sistema de preferências tarifárias da União Europeia visa a estimular as exportações de países em desenvolvimento e é revisado periodicamente, com inclusão e exclusão de beneficiários.

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