Expansão do PIB da Índia caminha para mínima em uma década
Enfraquecida, economia do país cresceu 5,3% ante o ano anterior no período entre julho e setembro
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2012 às 08h36.
Nova Délhi - A economia da Índia ampliou sua desaceleração no último trimestre, com o crescimento abaixo do esperado mantendo o país a caminho de seu pior ano em uma década e destacando a urgência de reformas difíceis politicamente para impulsionar uma retomada.
A economia cresceu 5,3 por cento ante o ano anterior no período entre julho e setembro, de acordo com dados provisórios sobre o Produto Interno Bruto (PIB) divulgados nesta sexta-feira, abaixo dos 5,5 por cento registrados nos três meses encerrados em junho.
"É essencial que a agenda de reformas seja realizada com vigor e que as medidas recentemente anunciadas sejam implementadas", informou a câmara de comércio FICCI.
O conselheiro econômico do primeiro ministro Manmohan Singh, C. Rangarajan, estima crescimento no ano de entre 5,5 e 6 por cento, o que seria o mais lento desde 2002/03.
"Ficará entre os dois, porque para conseguir 6 por cento realmente precisamos de um crescimento muito forte no segundo semestre", disse ele à rede de TV CNBC.
Uma taxa de crescimento abaixo de 6 por cento pelo terceiro trimestre seguido é prejudicial para um país que busca uma expansão de pelo menos 8,5 por cento para garantir empregos à população.
Nova Délhi - A economia da Índia ampliou sua desaceleração no último trimestre, com o crescimento abaixo do esperado mantendo o país a caminho de seu pior ano em uma década e destacando a urgência de reformas difíceis politicamente para impulsionar uma retomada.
A economia cresceu 5,3 por cento ante o ano anterior no período entre julho e setembro, de acordo com dados provisórios sobre o Produto Interno Bruto (PIB) divulgados nesta sexta-feira, abaixo dos 5,5 por cento registrados nos três meses encerrados em junho.
"É essencial que a agenda de reformas seja realizada com vigor e que as medidas recentemente anunciadas sejam implementadas", informou a câmara de comércio FICCI.
O conselheiro econômico do primeiro ministro Manmohan Singh, C. Rangarajan, estima crescimento no ano de entre 5,5 e 6 por cento, o que seria o mais lento desde 2002/03.
"Ficará entre os dois, porque para conseguir 6 por cento realmente precisamos de um crescimento muito forte no segundo semestre", disse ele à rede de TV CNBC.
Uma taxa de crescimento abaixo de 6 por cento pelo terceiro trimestre seguido é prejudicial para um país que busca uma expansão de pelo menos 8,5 por cento para garantir empregos à população.