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Europa pede a ministros do G20 ação urgente por crescimento

Os ministros das Finanças do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo, vão se encontrar no fim de fevereiro em Xangai

Indústria: o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou sua previsão de crescimento econômico mundial no mês passado (bugphai/ThinkStock)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 08h41.

Bruxelas - Os ministros das Finanças europeus vão pedir às economias do G20 no fim de fevereiro que impulsionem o crescimento global, em um momento em que a desaceleração da China está causando turbulências nos mercados financeiros.

Os ministros das Finanças do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo, vão se encontrar no fim de fevereiro em Xangai, na China, que ocupa a presidência rotativa do grupo, para avaliar a perspectiva econômica mundial com estes riscos.

"Apesar do moderado aumento do crescimento econômico mundial esperado para 2016 na comparação com o ano passado, a economia global ainda enfrenta riscos consideráveis, com o crescimento global continuando abaixo das expectativas", disseram os ministros da União Europeia na versão preliminar de um documento delineando sua mensagem principal para a reunião em Xangai.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou sua previsão de crescimento econômico mundial no mês passado para este e para o próximo ano, citando a desaceleração e o rebalanceamento da economia chinesa, preços mais baixos das commodities e tensões nas economias emergentes.

"Neste contexto, precisamos agir com urgência para assegurar uma recuperação forte e durável do crescimento econômico global e a realização da ambição de crescimento adicional de 2 por cento até 2018", disseram os ministros no documento, que deve ser formalmente adotado na sexta-feira.

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou sua previsão de crescimento econômico mundial no mês passado para este e para o próximo ano, citando a desaceleração e o rebalanceamento da economia chinesa, preços mais baixos das commodities e tensões nas economias emergentes.

"Neste contexto, precisamos agir com urgência para assegurar uma recuperação forte e durável do crescimento econômico global e a realização da ambição de crescimento adicional de 2 por cento até 2018", disseram os ministros no documento, que deve ser formalmente adotado na sexta-feira.

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