Economia

EUA estudam novas sanções à Venezuela, mas não miram setor de energia

Governo Trump avaliava escalar as sanções aplicando-as a empresas de serviços petrolíferos da Venezuela

Nicolás Maduro: governo venezuelano tem enfrentado uma crise generalizada no país e um processo de imigração em massa (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

Nicolás Maduro: governo venezuelano tem enfrentado uma crise generalizada no país e um processo de imigração em massa (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

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Reuters

Publicado em 17 de outubro de 2018 às 21h31.

Washington - Os Estados Unidos planejam intensificar a pressão com sanções sobre a Venezuela, mas não veem necessidade de mirar imediatamente o setor de energia do país, dada a queda na produção da estatal petrolífera venezuelana, disse uma importante autoridade do governo norte-americano nesta quarta-feira, 17.

O governo dos EUA impôs várias rodadas de sanções a figuras da política e das Forças Armadas da Venezuela próximas ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a quem Washington culpa pelo colapso nos direitos humanos e na economia do país.

Neste ano, o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, avaliava escalar as sanções ao mirar na empresa de serviços petrolíferos da Venezuela dirigida por militares ou por meio da restrição a cobertura de seguro para embarques petrolíferos.

Tais ações representariam uma intensificação da proibição adotada no ano passado para que bancos norte-americanos façam acordos com autoridades venezuelanas ou com a petrolífera estatal PDVSA.

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