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EUA apresentam nova queixa contra a China na OMC

Os EUA apresentaram uma queixa na OMC contra um programa chinês de ajuda à exportação que colocaria em desvantagem as empresas americanas

Sede da OMC: EUA dizem que sua queixa contra aproximadamente 180 "plataformas comuns de serviço" disseminadas na China (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 17h31.

Washington - Os Estados Unidos apresentaram uma queixa na Organização Mundial do Comércio ( OMC ) contra um programa chinês de ajuda à exportação que colocaria em desvantagem as empresas americanas .

"A China parece estar dando subsídios ilegais para a exportação a produtores e empresas manufatureiras", afirmou o representante de comércio americano (USTR) em um comunicado.

Os Estados Unidos dizem que sua queixa contra aproximadamente 180 "plataformas comuns de serviço" disseminadas na China que ofereceriam serviços gratuitos a empresas locais, sendo, portanto "nefastas para os trabalhadores e para as empresas americanas", aponta o comunicado.

Frente a esse programa "injusto", Washington ativou a primeira fase da resolução de conflitos na OMC mediante a convocatória de "consultas" com a China, em um novo episódio da guerra comercial entre os dois gigantes.

"O USTR continuará trabalhando sem descanso para que a China e todos os membros da OMC respeitem as regras", declarou o diretor deste organismo, Michael Froman, citado na nota.

Washington já levou à OMC queixas sobre os direitos aduaneiros impostos por Pequim aos automóveis americanos de luxo e contra os subsídios à indústria chinesa de painéis solares.

Há vários anos, os Estados Unidos buscam reduzir sua crescente déficit comercial com a China, que afeta a atividade e que segundo Washington é agravado por práticas desleais como a desvalorização artificial do iuane.

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"A China parece estar dando subsídios ilegais para a exportação a produtores e empresas manufatureiras", afirmou o representante de comércio americano (USTR) em um comunicado.

Os Estados Unidos dizem que sua queixa contra aproximadamente 180 "plataformas comuns de serviço" disseminadas na China que ofereceriam serviços gratuitos a empresas locais, sendo, portanto "nefastas para os trabalhadores e para as empresas americanas", aponta o comunicado.

Frente a esse programa "injusto", Washington ativou a primeira fase da resolução de conflitos na OMC mediante a convocatória de "consultas" com a China, em um novo episódio da guerra comercial entre os dois gigantes.

"O USTR continuará trabalhando sem descanso para que a China e todos os membros da OMC respeitem as regras", declarou o diretor deste organismo, Michael Froman, citado na nota.

Washington já levou à OMC queixas sobre os direitos aduaneiros impostos por Pequim aos automóveis americanos de luxo e contra os subsídios à indústria chinesa de painéis solares.

Há vários anos, os Estados Unidos buscam reduzir sua crescente déficit comercial com a China, que afeta a atividade e que segundo Washington é agravado por práticas desleais como a desvalorização artificial do iuane.

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