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EUA aliviam restrições comerciais e de viagens com Cuba

O Tesouro americano informou que as mudanças facilitarão viagens de americanos à ilha e expandirão o acesso de Cuba a instituições financeiras americanas

Cuba: as mudanças fazem parte da aproximação diplomática entre os antigos inimigos da Guerra Fria (Alexandre Meneghini / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2016 às 11h50.

Os Estados Unidos aliviaram ainda mais as restrições comerciais e de viagens envolvendo Cuba nesta terça-feira, dias antes de uma visita histórica do presidente Barack Obama àquela ilha.

O Tesouro americano informou que as mudanças facilitarão as viagens de americanos à ilha e expandirão o acesso de Cuba a instituições financeiras dos Estados Unidos e a dólares americanos, entre outras coisas.

As mudanças fazem parte da aproximação diplomática entre os antigos inimigos da Guerra Fria, e seguem outras medidas similares tomadas desde dezembro de 2014 para a remoção das inúmeras restrições que pesam sobre a ilha.

"Os passos de hoje fazem parte das ações dos últimos 15 meses, enquanto continuamos derrubando barreiras econômicas, empoderando o povo cubano, impulsionando suas liberdades financeiras e desenhando uma nova rota nas relações EUA-Cuba", afirmou o secretário do Tesouro, Jacob Lew, em um comunicado.

Esses anúncios precedem a histórica visita de Obama a Cuba nos dias 21 e 22 de março, a primeira de um presidente americano à ilha desde 1928.

Sob as novas regulações, os americanos poderão viajar a Cuba para intercâmbios culturais, sem requerer o amparo de uma organização, o que permitirá reduzir custos, apesar de as viagens estritamente de turismo continuarem proibidas pelo embargo de Washington à ilha.

Por outro lado, os cubanos poderão obter um salário nos Estados Unidos e os bancos americanos poderão abrir contas de cubanos em solo americano.

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O Tesouro americano informou que as mudanças facilitarão as viagens de americanos à ilha e expandirão o acesso de Cuba a instituições financeiras dos Estados Unidos e a dólares americanos, entre outras coisas.

As mudanças fazem parte da aproximação diplomática entre os antigos inimigos da Guerra Fria, e seguem outras medidas similares tomadas desde dezembro de 2014 para a remoção das inúmeras restrições que pesam sobre a ilha.

"Os passos de hoje fazem parte das ações dos últimos 15 meses, enquanto continuamos derrubando barreiras econômicas, empoderando o povo cubano, impulsionando suas liberdades financeiras e desenhando uma nova rota nas relações EUA-Cuba", afirmou o secretário do Tesouro, Jacob Lew, em um comunicado.

Esses anúncios precedem a histórica visita de Obama a Cuba nos dias 21 e 22 de março, a primeira de um presidente americano à ilha desde 1928.

Sob as novas regulações, os americanos poderão viajar a Cuba para intercâmbios culturais, sem requerer o amparo de uma organização, o que permitirá reduzir custos, apesar de as viagens estritamente de turismo continuarem proibidas pelo embargo de Washington à ilha.

Por outro lado, os cubanos poderão obter um salário nos Estados Unidos e os bancos americanos poderão abrir contas de cubanos em solo americano.

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