Espanha quer consórcio para licitação trem-bala Rio-SP
A primeira fase do contrato do TAV, referente à operação e manutenção do trem, deve ter sua licitação no começo do ano
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 13h38.
Madri - O governo da Espanha pediu nesta quarta-feira às empresas espanholas interessadas em participar da construção e da operação do trem de alta velocidade (TAV) entre as cidades do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Campinas, para formarem um consórcio público-privado para participar da licitação da obra.
O secretário de Estado de Infraestruturas e Planejamento espanhol, Rafael Catalá, disse hoje que o governo "pediu esforços de fusão" às empresas interessadas em fazer parte do consórcio.
A primeira fase do contrato do TAV, referente à operação e manutenção do trem, deve ter sua licitação no começo do ano, por isso "nos próximos dias será preciso fechar a configuração do consórcio espanhol".
Ainda não se sabe quando será convocado o concurso para a segunda fase do TAV, destinada à construção da infraestrutura.
Catalá reconheceu que há vários fabricantes espanhóis de material rodante, como a Talgo e a CAF, e algumas construtoras que manifestaram seu interesse em fazer parte do consórcio.
Além disso, reiterou a necessidade de um único consórcio espanhol para esse tipo de "projetos complexos", que incluem engenharia, construção da infraestrutura, eletrificação, sistemas de segurança, operação, material móvel e manutenção.
Esse consórcio único, que seria liderado pelas empresas públicas Renfe, Adif e Ineco, teria como objetivo se apresentar a outros projetos, como o estabelecido este ano para construir e operar o trem-bala entre as cidades de Meca e Medina (Arábia Saudita).
"Nós inspiramos consórcios únicos para projetos complexos", declarou Catalá, para depois acrescentar: "Se houver vários consórcios espanhóis, ficará complicado para nós".
Madri - O governo da Espanha pediu nesta quarta-feira às empresas espanholas interessadas em participar da construção e da operação do trem de alta velocidade (TAV) entre as cidades do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Campinas, para formarem um consórcio público-privado para participar da licitação da obra.
O secretário de Estado de Infraestruturas e Planejamento espanhol, Rafael Catalá, disse hoje que o governo "pediu esforços de fusão" às empresas interessadas em fazer parte do consórcio.
A primeira fase do contrato do TAV, referente à operação e manutenção do trem, deve ter sua licitação no começo do ano, por isso "nos próximos dias será preciso fechar a configuração do consórcio espanhol".
Ainda não se sabe quando será convocado o concurso para a segunda fase do TAV, destinada à construção da infraestrutura.
Catalá reconheceu que há vários fabricantes espanhóis de material rodante, como a Talgo e a CAF, e algumas construtoras que manifestaram seu interesse em fazer parte do consórcio.
Além disso, reiterou a necessidade de um único consórcio espanhol para esse tipo de "projetos complexos", que incluem engenharia, construção da infraestrutura, eletrificação, sistemas de segurança, operação, material móvel e manutenção.
Esse consórcio único, que seria liderado pelas empresas públicas Renfe, Adif e Ineco, teria como objetivo se apresentar a outros projetos, como o estabelecido este ano para construir e operar o trem-bala entre as cidades de Meca e Medina (Arábia Saudita).
"Nós inspiramos consórcios únicos para projetos complexos", declarou Catalá, para depois acrescentar: "Se houver vários consórcios espanhóis, ficará complicado para nós".