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Espanha estuda "resposta adequada" a interesses do país

Presidente do Governo, Mariano Rajoy, garantiu que "onde houver uma empresa espanhola, lá estará o governo, defendendo seus interesses como próprios"

Nesta segunda-feira, a presidente argentina, Cristina Kirchner, declarou a maior parte dos títulos da companhia como sendo de utilidade pública e sujeitos a desapropriação (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 14h34.

Madri - O governo da Espanha está estudando a decisão da Argentina de expropriar 51% da petrolífera YPF , controlada pela Repsol, para dar uma resposta adequada aos interesses espanhóis.

Nesta segunda-feira, a presidente argentina, Cristina Kirchner, declarou a maior parte dos títulos da companhia como sendo de utilidade pública e sujeitos a desapropriação, e enviará ao Congresso o projeto de lei que estabelece a medida.

Fontes do Palácio da Moncloa, sede do Executivo espanhol, lembraram declarações feitas hoje pelo presidente do Governo, Mariano Rajoy, garantindo que "onde houver uma empresa espanhola, lá estará o governo, defendendo seus interesses como próprios".

Por sua vez, o secretário espanhol de Estado de Cooperação Internacional e para a região ibero-americana, Jesús Gracia, disse que a desapropriação de 51% da companhia petrolífera, controlada pela Repsol, representa "uma decisão muito pessoal do governo argentino".

A secretária-geral do Partido Popular espanhol, María Dolores de Cospedal, declarou por sua vez que o governo liderado por Mariano Rajoy dará uma resposta adequada à Argentina por essa decisão, e que o fará apoiado por seus aliados europeus.

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Fontes do Palácio da Moncloa, sede do Executivo espanhol, lembraram declarações feitas hoje pelo presidente do Governo, Mariano Rajoy, garantindo que "onde houver uma empresa espanhola, lá estará o governo, defendendo seus interesses como próprios".

Por sua vez, o secretário espanhol de Estado de Cooperação Internacional e para a região ibero-americana, Jesús Gracia, disse que a desapropriação de 51% da companhia petrolífera, controlada pela Repsol, representa "uma decisão muito pessoal do governo argentino".

A secretária-geral do Partido Popular espanhol, María Dolores de Cospedal, declarou por sua vez que o governo liderado por Mariano Rajoy dará uma resposta adequada à Argentina por essa decisão, e que o fará apoiado por seus aliados europeus.

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