Economia

Espaços aéreos da Irlanda do Norte e Escócia ficarão fechados nesta quarta

Ainda há forte concentração de cinzas vulcânicas na atmosfera, segundo autoridades britânicas

Proteção contra poeira para a turbina de um avião estacionado no Aeroporto de Belfast (.)

Proteção contra poeira para a turbina de um avião estacionado no Aeroporto de Belfast (.)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2010 às 23h31.

Londres - Os espaços aéreos de Escócia e Irlanda do Norte ficarão fechados a partir das 6h GMT (3h de Brasília) desta quarta-feira, por conta da forte concentração de cinzas vulcânicas na atmosfera, anunciou nesta terça-feira a autoridade de regulação britânica da Aviação Civil, sem informar a duração desse fechamento.

"Depois das últimas previsões do Met Office (serviços meteorológicos britânicos), a Autoridade da Aviação Civil (CAA, da sigla em inglês) divulgou recomendações aos operadores segundo as quais os espaços aéreos de Escócia e Irlanda do Norte deverão ser fechados a partir das 6h GMT desta quarta-feira, informou a CAA em um comunicado.

Segundo as previsões do Met Office, informou a CAA, "a densidade das cinzas vulcânicas na atmosfera sobre Escócia e Irlanda do Norte ultrapassará a concentração determinada como limite para os motores" das aeronaves.

"Infelizmente, isso significa que todos os aeroportos escoceses e da Irlanda do Norte ficarão fechados amanhã", informa o órgão de regulação.

No entanto, o Met Office afirma ser muito provável que a nuvem de cinzas continue deslocando-se para o sul, o que poderá afetar os aeroportos do noroeste da Inglaterra e do norte do País de Gales durante a quarta-feira.

Acompanhe tudo sobre:AeroportosAviaçãoEuropaSetor de transporteTransportes

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor