Energia volta a puxar recuo do IPC-S, indica FGV
Na terceira quadrissemana de fevereiro, o item com maior influência negativa foi, novamente, a tarifa de eletricidade residencial, que acentuou a queda para -17,24%
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 09h12.
São Paulo - Na análise do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de fevereiro, o item com maior influência negativa foi, novamente, a tarifa de eletricidade residencial, que acentuou a queda de -13,39% na leitura anterior para -17,24%.
A redução na conta de luz foi destaque no grupo Habitação, que também aumentou a variação negativa de -1,25% para -1,87%. Conforme apurou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), o IPC-S recuou para 0,26% na terceira quadrissemana do mês ante 0,55% na anterior. A instituição divulgou nesta segunda-feira o IPC-S calculado entre os dias 23 de janeiro e 22 de fevereiro.
Depois da tarifa de energia, os itens que mais pressionaram de forma negativa o indicador foram condomínio residencial (de -2,63% para -3,94%), passagem aérea (-12,69% para -11,00%), mamão papaia (-6,34% para -9,66%) e licenciamento - IPVA (estabilidade em -1,12%).
No movimento contrário, as maiores influências de alta no IPC-S da terceira quadrissemana de fevereiro ficaram com os itens gasolina (de 2,34% para 3,60%), refeições em bares e restaurantes (1,50% para 1,39%), tomate (de 30,50% para 19,03%), cigarros (5,51% para 3,30%) e aluguel residencial (de 0,89% para 0,87%).
Além do grupo Habitação, os grupos Alimentação (1,86% para 1,48%), Educação, Leitura e Recreação (1,97% para 1,15%), Despesas Diversas (2,84% para 1,88%) e Vestuário (-0,03% para -0,20%) registraram decréscimo nas taxas de variação. Os destaques nos grupos foram, respectivamente, hortaliças e legumes (17,17% para 12,39%), cursos formais (3,25% para 1,53%), cigarros (5,51% para 3,30%) e roupas (-0,20% para -0,30%).
Já os grupos que registraram acréscimo nas taxas foram Transportes (0,70% para 0,93%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,47%) e Comunicação (0,10% para 0,21%). Os destaques nos três grupos foram os itens gasolina (2,34% para 3,60%), artigos de higiene e cuidados pessoal (-0,13% para 0,91%) e tarifa de telefone residencial (0,32% para 0,59%).
São Paulo - Na análise do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de fevereiro, o item com maior influência negativa foi, novamente, a tarifa de eletricidade residencial, que acentuou a queda de -13,39% na leitura anterior para -17,24%.
A redução na conta de luz foi destaque no grupo Habitação, que também aumentou a variação negativa de -1,25% para -1,87%. Conforme apurou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), o IPC-S recuou para 0,26% na terceira quadrissemana do mês ante 0,55% na anterior. A instituição divulgou nesta segunda-feira o IPC-S calculado entre os dias 23 de janeiro e 22 de fevereiro.
Depois da tarifa de energia, os itens que mais pressionaram de forma negativa o indicador foram condomínio residencial (de -2,63% para -3,94%), passagem aérea (-12,69% para -11,00%), mamão papaia (-6,34% para -9,66%) e licenciamento - IPVA (estabilidade em -1,12%).
No movimento contrário, as maiores influências de alta no IPC-S da terceira quadrissemana de fevereiro ficaram com os itens gasolina (de 2,34% para 3,60%), refeições em bares e restaurantes (1,50% para 1,39%), tomate (de 30,50% para 19,03%), cigarros (5,51% para 3,30%) e aluguel residencial (de 0,89% para 0,87%).
Além do grupo Habitação, os grupos Alimentação (1,86% para 1,48%), Educação, Leitura e Recreação (1,97% para 1,15%), Despesas Diversas (2,84% para 1,88%) e Vestuário (-0,03% para -0,20%) registraram decréscimo nas taxas de variação. Os destaques nos grupos foram, respectivamente, hortaliças e legumes (17,17% para 12,39%), cursos formais (3,25% para 1,53%), cigarros (5,51% para 3,30%) e roupas (-0,20% para -0,30%).
Já os grupos que registraram acréscimo nas taxas foram Transportes (0,70% para 0,93%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,47%) e Comunicação (0,10% para 0,21%). Os destaques nos três grupos foram os itens gasolina (2,34% para 3,60%), artigos de higiene e cuidados pessoal (-0,13% para 0,91%) e tarifa de telefone residencial (0,32% para 0,59%).