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Empresas podem doar créditos de carbono na Copa

Poderão aderir à iniciativa empresas detentoras de Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) de projetos brasileiros do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)

Copa do Mundo 2014: companhias receberão selo de sustentabilidade "Baixo Carbono" e nomes serão publicados como doadores oficiais de créditos de carbono da Copa (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 16h20.

São Paulo - A atmosfera da Terra vai ser bombardeada por gases de efeito estufa (GEE) na Copa do Mundo de 2014 .

Para compensar parte das emissões, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou, este mês, chamada pública para o setor privado doar créditos de carbono . O edital ficará aberto até 18/07.

Poderão aderir à iniciativa empresas detentoras de Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) de projetos brasileiros do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

Em contrapartida, as companhias receberão o selo de sustentabilidade "Baixo Carbono" e seus nomes aparecerão em relatórios do projeto e serão publicados como doadores oficiais de créditos de carbono da Copa.

De acordo com a Fifa, a Copa de 2014 vai emitir 2,72 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, o que equivale à poluição de 560 mil carros em um ano, e representa um milhão de toneladas a mais do que o que foi lançado na atmosfera durante a Copa de 2010.

As viagens aéreas para deslocamento de jogadores e torcedores serão responsáveis pela maior parte dessas emissões.

Também entram na conta a construção e reforma dos estádios, o gasto de energia e a destinação de resíduos sólidos gerados nos locais dos jogos.

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Em contrapartida, as companhias receberão o selo de sustentabilidade "Baixo Carbono" e seus nomes aparecerão em relatórios do projeto e serão publicados como doadores oficiais de créditos de carbono da Copa.

De acordo com a Fifa, a Copa de 2014 vai emitir 2,72 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, o que equivale à poluição de 560 mil carros em um ano, e representa um milhão de toneladas a mais do que o que foi lançado na atmosfera durante a Copa de 2010.

As viagens aéreas para deslocamento de jogadores e torcedores serão responsáveis pela maior parte dessas emissões.

Também entram na conta a construção e reforma dos estádios, o gasto de energia e a destinação de resíduos sólidos gerados nos locais dos jogos.

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