Empresa chinesa compra prédio do Lloyd's de Londres
Companhia de seguros chinesa comprou o edifício por 300 milhões de euros
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2013 às 12h31.
Londres - A companhia de seguros chinesa Ping An comprou o edifício emblemático do Lloyd's de Londres, na City, por 300 milhões de euros, informou nesta semana o vendedor, a alemã Commerz Real - filial do Commerzbank.
A venda do edifício à "maior companhia de seguros na China" chegou a 260 milhões de libras, pouco mais de 300 milhões de euros.
"Esta venda pode criar um precedente, já que é a primeira deste tipo realizada por uma companhia de seguros chinesa no exterior", disse Jon Crossfield, um dos responsáveis do agente imobiliário Savills em Londres.
Este edifício do centro de Londres, que abriga o venerável mercado londrino de seguros Lloyd's, foi criado pelo arquiteto Richard Rogers e tem a particularidade de que os elevadores e as tubulações são externos.
Concluído em 1986, foi comprado em 2005 pelo Commerz Real por 231 milhões de libras.
Londres - A companhia de seguros chinesa Ping An comprou o edifício emblemático do Lloyd's de Londres, na City, por 300 milhões de euros, informou nesta semana o vendedor, a alemã Commerz Real - filial do Commerzbank.
A venda do edifício à "maior companhia de seguros na China" chegou a 260 milhões de libras, pouco mais de 300 milhões de euros.
"Esta venda pode criar um precedente, já que é a primeira deste tipo realizada por uma companhia de seguros chinesa no exterior", disse Jon Crossfield, um dos responsáveis do agente imobiliário Savills em Londres.
Este edifício do centro de Londres, que abriga o venerável mercado londrino de seguros Lloyd's, foi criado pelo arquiteto Richard Rogers e tem a particularidade de que os elevadores e as tubulações são externos.
Concluído em 1986, foi comprado em 2005 pelo Commerz Real por 231 milhões de libras.
Mais lidas
Mais de Economia
Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinaturaEm discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da NóbregaReforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor