Economia tem resultado pior do que EUA e países europeus
Queda de 0,5% no PIB brasileiro no 3º trimestre deste ano foi um resultado pior do que o obtido pelas economias dos EUA e dos principais países europeus
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 09h27.
Rio de Janeiro – A queda de 0,5% no Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior, foi um resultado pior do que o obtido pelas economias dos Estados Unidos e dos principais países europeus.
A economia americana avançou 0,7%, enquanto a União Europeia teve um aumento de 0,2% no PIB. Também tiveram crescimento o Reino Unido (0,8%), Alemanha (0,3%), Portugal (0,2%), Holanda (0,1%) e Espanha (0,1%).
Mesmo países que tiveram queda na economia na Europa tiveram um resultado melhor que o do Brasil, como a França (-0,1%) e a Itália (-0,1%). Coreia do Sul (1,1%), Japão (0,5%) e México (0,8%) também tiveram resultado melhor do que o brasileiro.
Na comparação do terceiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, a economia brasileira cresceu 2,2%. O resultado foi inferior ao obtido pela China (7,8%) e Índia (4,8%), mas melhor do que o registrado na África do Sul (1,8%) e Rússia (1,2%).
Rio de Janeiro – A queda de 0,5% no Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior, foi um resultado pior do que o obtido pelas economias dos Estados Unidos e dos principais países europeus.
A economia americana avançou 0,7%, enquanto a União Europeia teve um aumento de 0,2% no PIB. Também tiveram crescimento o Reino Unido (0,8%), Alemanha (0,3%), Portugal (0,2%), Holanda (0,1%) e Espanha (0,1%).
Mesmo países que tiveram queda na economia na Europa tiveram um resultado melhor que o do Brasil, como a França (-0,1%) e a Itália (-0,1%). Coreia do Sul (1,1%), Japão (0,5%) e México (0,8%) também tiveram resultado melhor do que o brasileiro.
Na comparação do terceiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, a economia brasileira cresceu 2,2%. O resultado foi inferior ao obtido pela China (7,8%) e Índia (4,8%), mas melhor do que o registrado na África do Sul (1,8%) e Rússia (1,2%).