Economia

Economia mundial está 'mais sólida' do que o esperado, afirma comitê do FMI

Em coletiva de imprensa em Washington, Calviño insistiu na "resposta rápida e decisiva das autoridades em todo o mundo para tranquilizar os mercados financeiros"

Washington, Estados Unidos | AFP | sexta-feira 14/04/2023 - 17:55 UTC-3 | 213 palavras


AFP

Nadia Calviño, primeira vice-presidente do governo espanhol e ministra da Economia, em Washington, DC, em 14 de abril de 2023

A economia mundial se mostrou "mais sólida" do que o esperado há seis meses e "os piores cenários macroeconômicos não se materializaram", se congratulou, nesta sexta-feira(14), a presidente de um dos principais comitês do FMI.  
"Comparada com a situação que esperávamos no outono (no norte), a economia mundial se mostrou muito mais sólida, e os piores cenários macroeconômicos não se materializaram", afirmou Nadia Calviño (AFP/AFP)

Washington, Estados Unidos | AFP | sexta-feira 14/04/2023 - 17:55 UTC-3 | 213 palavras AFP Nadia Calviño, primeira vice-presidente do governo espanhol e ministra da Economia, em Washington, DC, em 14 de abril de 2023 A economia mundial se mostrou "mais sólida" do que o esperado há seis meses e "os piores cenários macroeconômicos não se materializaram", se congratulou, nesta sexta-feira(14), a presidente de um dos principais comitês do FMI. "Comparada com a situação que esperávamos no outono (no norte), a economia mundial se mostrou muito mais sólida, e os piores cenários macroeconômicos não se materializaram", afirmou Nadia Calviño (AFP/AFP)

AFP
AFP

Agência de notícias

Publicado em 14 de abril de 2023 às 18h12.

A economia mundial se mostrou "mais sólida" do que o esperado há seis meses e "os piores cenários macroeconômicos não se materializaram", afirmou, nesta sexta-feira(14), a presidente de um dos principais comitês do FMI.  

"Comparada com a situação que esperávamos no outono (no norte), a economia mundial se mostrou muito mais sólida, e os piores cenários macroeconômicos não se materializaram", disse Nadia Calviño, primeira vice-presidente do governo espanhol, ministra da Economia, e presidente do comitê IMFC, encarregado de aconselhar o FMI em temas monetários e financeiros.

Em coletiva de imprensa em Washington, às vésperas das assembleias de primavera do FMI e do Banco Mundial (BM), Calviño insistiu na "resposta rápida e decisiva das autoridades em todo o mundo para tranquilizar os mercados financeiros" após a quebra de vários bancos regionais americanos, ao mesmo tempo que afirmou que devem seguir atentos para evitar qualquer risco de degradação da situação.

O comitê não pôde emitir um comunicado em conjunto pela falta de acordo sobre como apresentar a invasão russa na Ucrânia. E o consenso nessa instância não parece ser tão claro como em outros assuntos relevantes, em particular, a reestruturação da dívida de países em crise.

Acompanhe tudo sobre:FMIeconomia-internacional

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor