Dólar sobe com China e commodities
A demanda se apoia em preocupações com a China, após o tombo das bolsas em meio ao recuo do petróleo em Nova York, do cobre e do minério de ferro
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2015 às 11h12.
São Paulo - O dólar sobe neste início de sessão em relação ao real, acompanhando o movimento da moeda americana ante divisas emergente e ligadas a commodities .
A demanda se apoia em preocupações com a China , após o tombo das bolsas em meio ao recuo do petróleo em Nova York, do cobre e do minério de ferro.
Nesta quarta-feira, 8, os investidores continuam observando o desenrolar do impasse na Grécia, que dá uma leve trégua aos analistas com a espera de um novo acordo no próximo domingo.
Às 9h28, o dólar à vista operava na máxima, cotado a R$ 3,1930, em alta de 0,31%.
As bolsas asiáticas fecharam em forte queda nesta quarta-feira, em meio a um temor generalizado dos investidores com o risco de uma bolha nos mercados, alimentado pela quebra de confiança na eficiência das medidas adotadas pelo governo chinês para estimular a economia do país.
No fechamento, o índice Xangai Composto caiu 5,9%, a 3.507,19, com queda acumulada de 32% desde meados de junho. Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve recuo de 5,89%, a 23.516,56 pontos.
Os temores em torno da economia chinesa, com forte queda no mercado de ações no país, ajudaram a afundar ainda mais os preços do minério de ferro, que despencaram 11,3% no mercado à vista, para US$ 44,1 a tonelada seca, de acordo com dados do The Steel Index.
Em junho, o IPCA ficou em 0,79% em junho, ante 0,74% em maio, divulgou há pouco o IBGE. O resultado veio abaixo da mediana de 0,82% e dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções.
São Paulo - O dólar sobe neste início de sessão em relação ao real, acompanhando o movimento da moeda americana ante divisas emergente e ligadas a commodities .
A demanda se apoia em preocupações com a China , após o tombo das bolsas em meio ao recuo do petróleo em Nova York, do cobre e do minério de ferro.
Nesta quarta-feira, 8, os investidores continuam observando o desenrolar do impasse na Grécia, que dá uma leve trégua aos analistas com a espera de um novo acordo no próximo domingo.
Às 9h28, o dólar à vista operava na máxima, cotado a R$ 3,1930, em alta de 0,31%.
As bolsas asiáticas fecharam em forte queda nesta quarta-feira, em meio a um temor generalizado dos investidores com o risco de uma bolha nos mercados, alimentado pela quebra de confiança na eficiência das medidas adotadas pelo governo chinês para estimular a economia do país.
No fechamento, o índice Xangai Composto caiu 5,9%, a 3.507,19, com queda acumulada de 32% desde meados de junho. Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve recuo de 5,89%, a 23.516,56 pontos.
Os temores em torno da economia chinesa, com forte queda no mercado de ações no país, ajudaram a afundar ainda mais os preços do minério de ferro, que despencaram 11,3% no mercado à vista, para US$ 44,1 a tonelada seca, de acordo com dados do The Steel Index.
Em junho, o IPCA ficou em 0,79% em junho, ante 0,74% em maio, divulgou há pouco o IBGE. O resultado veio abaixo da mediana de 0,82% e dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções.