Dilma não fica surpresa com resultado do PIB
Dilma já tinha sido avisada, há pelo menos três semanas, pelo secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2014 às 14h16.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff não ficou surpresa com o resultado apresentado pelo IBGE de estagnação da economia no terceiro trimestre em comparação com o segundo trimestre deste ano. Dilma já tinha sido avisada, há pelo menos três semanas, pelo secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, de que a expectativa era de crescimento zero do PIB nesse trimestre e de crescimento para o ano reduzido para a casa do 3,2%. O resultado não é bom, mas o governo entende que as medidas já tomadas na semana passada apresentarão efeito a médio prazo, com o crescimento das vendas e diminuição dos estoques.
A preocupação - reiterada - da presidente Dilma, neste momento, é com a economia na Europa. O governo teme que se concretize a ameaça da agência de avaliação de risco Standard & Poor's de reduzir a nota de 15 países da zona do euro, incluindo os que possuem nota "AAA", como Alemanha e França. Essa ameaça de redução da nota, mesmo depois de países europeus fazerem movimentações para tentar controlar a crise, é considerada perigosa pelo governo brasileiro, que teme consequências para o País.
A expectativa do governo brasileiro é que, com as medidas adotadas na semana passada e a chegada do fim do ano, já surjam indicadores mais positivos no final do primeiro trimestre de 2012, em consequência do aumento do consumo. O governo está monitorando, também, com preocupação, a queda na atividade industrial, que contribuiu fortemente para que o PIB do terceiro trimestre fosse zero.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff não ficou surpresa com o resultado apresentado pelo IBGE de estagnação da economia no terceiro trimestre em comparação com o segundo trimestre deste ano. Dilma já tinha sido avisada, há pelo menos três semanas, pelo secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, de que a expectativa era de crescimento zero do PIB nesse trimestre e de crescimento para o ano reduzido para a casa do 3,2%. O resultado não é bom, mas o governo entende que as medidas já tomadas na semana passada apresentarão efeito a médio prazo, com o crescimento das vendas e diminuição dos estoques.
A preocupação - reiterada - da presidente Dilma, neste momento, é com a economia na Europa. O governo teme que se concretize a ameaça da agência de avaliação de risco Standard & Poor's de reduzir a nota de 15 países da zona do euro, incluindo os que possuem nota "AAA", como Alemanha e França. Essa ameaça de redução da nota, mesmo depois de países europeus fazerem movimentações para tentar controlar a crise, é considerada perigosa pelo governo brasileiro, que teme consequências para o País.
A expectativa do governo brasileiro é que, com as medidas adotadas na semana passada e a chegada do fim do ano, já surjam indicadores mais positivos no final do primeiro trimestre de 2012, em consequência do aumento do consumo. O governo está monitorando, também, com preocupação, a queda na atividade industrial, que contribuiu fortemente para que o PIB do terceiro trimestre fosse zero.