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Dilma diz que mudanças podem ocorrer no governo

Dilma Rousseff deu posse hoje ao novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, destacando que mudanças podem ocorrer e pessoas podem deixar o governo

Segundo as centrais sindicais, Dilma deixou claro, durante o encontro, que "não dá" para o Congresso aprovar a Emenda 29, que fixa porcentuais para gastos em saúde (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2011 às 15h51.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff deu posse hoje ao novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, destacando que mudanças podem ocorrer e pessoas podem deixar o governo. No entanto, destacou que "as políticas e as linhas de ação devem ser preservadas". Dilma fez elogios ao ex-ministro Orlando Silva e agradeceu a sua atuação à frente da Pasta. Segundo ela, o trabalho de Silva foi importante na preparação do Brasil para os grandes eventos que virão.

A presidente contou que, quando Silva anunciou sua decisão de deixar o governo, ele disse que precisava sair para se defender e ela compreendeu. "Orlando Silva não perde o meu respeito. Perco um colaborador. Mas preservo o apoio de um partido cuja presença em meu governo considero fundamental", disse a presidente, numa referência ao PCdoB, partido do ex e também do atual ministro da Pasta.

Em seguida, Dilma ressaltou as qualidades do novo ministro e disse ter certeza de que Aldo "será um titular em nosso time". Mas destacou: "O objetivo persiste exatamente o mesmo: dar continuidade a novos projetos e garantir o desenvolvimento do Brasil". Ela destacou a importância de preservar as conquistas da população brasileira, em especial dos 40 milhões que ingressaram na classe média.

Muito gripada, Dilma encerrou o discurso fazendo uma referência a uma imagem ligada ao futebol que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre gosta de usar: "Hoje colocamos a bola no chão, reiniciamos o jogo e vamos ao ataque". Durante a solenidade, que contou com a presença de diversos ex-atletas brasileiros, inclusive Pelé, embaixador honorário da Copa, Dilma chamou por duas vezes o novo ministro de Aldo Rabelo, confundindo o seu sobrenome - Rebelo - com o do presidente do PCdoB, Renato Rabelo.

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A presidente contou que, quando Silva anunciou sua decisão de deixar o governo, ele disse que precisava sair para se defender e ela compreendeu. "Orlando Silva não perde o meu respeito. Perco um colaborador. Mas preservo o apoio de um partido cuja presença em meu governo considero fundamental", disse a presidente, numa referência ao PCdoB, partido do ex e também do atual ministro da Pasta.

Em seguida, Dilma ressaltou as qualidades do novo ministro e disse ter certeza de que Aldo "será um titular em nosso time". Mas destacou: "O objetivo persiste exatamente o mesmo: dar continuidade a novos projetos e garantir o desenvolvimento do Brasil". Ela destacou a importância de preservar as conquistas da população brasileira, em especial dos 40 milhões que ingressaram na classe média.

Muito gripada, Dilma encerrou o discurso fazendo uma referência a uma imagem ligada ao futebol que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre gosta de usar: "Hoje colocamos a bola no chão, reiniciamos o jogo e vamos ao ataque". Durante a solenidade, que contou com a presença de diversos ex-atletas brasileiros, inclusive Pelé, embaixador honorário da Copa, Dilma chamou por duas vezes o novo ministro de Aldo Rabelo, confundindo o seu sobrenome - Rebelo - com o do presidente do PCdoB, Renato Rabelo.

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