Dilma crê em alta de 4% do PIB em 2011, dizem centrais
Além de Mantega, participaram da reunião com as centrais sindicais os ministros Gilberto Carvalho, Gleisi Hoffman e Ideli Salvatti
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2011 às 11h50.
Brasília - Durante encontro, hoje, com as centrais sindicais, a presidente Dilma Rousseff disse que acredita em um crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, segundo relato dos sindicalistas.
"O governo disse que vai manter todos os investimentos sociais, não corta nessa área, acredita num crescimento de 4% e vai trabalhar para isso, mas que é preciso aumentar o superávit primário", afirmou o deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP). O superávit primário é a economia do governo para o pagamento de juros da dívida pública.
Segundo as centrais sindicais, a presidente deixou claro, durante o encontro, que "não dá" para o Congresso aprovar a Emenda 29, que fixa porcentuais para gastos em saúde, e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300, que cria o piso nacional para os policiais Militares e Civis e do Corpo de Bombeiros, diante da necessidade de contenção dos gastos.
Além de Mantega, participaram da reunião com as centrais sindicais os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Gleisi Hoffman (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais).
Brasília - Durante encontro, hoje, com as centrais sindicais, a presidente Dilma Rousseff disse que acredita em um crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, segundo relato dos sindicalistas.
"O governo disse que vai manter todos os investimentos sociais, não corta nessa área, acredita num crescimento de 4% e vai trabalhar para isso, mas que é preciso aumentar o superávit primário", afirmou o deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP). O superávit primário é a economia do governo para o pagamento de juros da dívida pública.
Segundo as centrais sindicais, a presidente deixou claro, durante o encontro, que "não dá" para o Congresso aprovar a Emenda 29, que fixa porcentuais para gastos em saúde, e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300, que cria o piso nacional para os policiais Militares e Civis e do Corpo de Bombeiros, diante da necessidade de contenção dos gastos.
Além de Mantega, participaram da reunião com as centrais sindicais os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), Gleisi Hoffman (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais).