Dilma convida investidores a participarem de crescimento
Dilma convidou investidores e empresários dos EUA a participarem das oportunidades de negócios e contribuírem para a criação de um "novo ciclo de crescimento"
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2015 às 22h54.
A presidente Dilma Rousseff convidou investidores e empresários norte-americanos a participarem das oportunidades de negócios no Brasil e contribuírem para a criação de um "novo ciclo de crescimento do país".
Ao participar, em Washington, do encerramento da Cúpula Empresarial Brasil-EUA, Dilma enumerou condições que tornam o país atrativo para investimentos estrangeiros, como a demanda por infraestrutura, a produção industrial e agrícola.
Em um acenos para as semelhanças entre os dois países, a presidente disse que as empresas brasileiras começam a se tornar grandes investidoras no país norte-americano, o que contribuiu, nos últimos anos, para a geração de empregos e oportunidades no momento em que se iniciou a crise econômica mundial (após 2007).
"Temos obrigação, dever, de continuar aumentando esses fluxos, e o Brasil está criando novas oportunidades a cada dia", afirmou.
Segundo ela, as demandas da classe média brasileira "apontam para enorme potencial de investimentos diretos e também investimentos no mercado de ações no Brasil. Algo que temos imensa necessidade e atribuimos grande importância", salientou.
Na opinião de Dilma, o Brasil busca de todas as maneiras um "novo ciclo de crescimento, na esteira do arrefecimento do super ciclo commodities [produtos básicos com cotação internacional] e buscando novos caminhos, parcerias e oportunidades".
Organizada na capital dos Estados Unidos, a terceira cúpula empresarial foi organizada por entidades da indústria e do comércio dos dois países e reuniu mais de 500 empresários, que discutiram a relação comercial e oportunidades bilaterais de negócios.
"Temos sim trabalhado muito para que o país se mantenha atraente e volte para o caminho do crescimento”, disse ela aos investidores.
"Por isso, estamos fazendo o ajuste fiscal e avançando em uma importante agenda estrutural, incluindo a melhora do ambiente de negócios e a simplificação tributária, como no caso do PIS/Cofins, que queremos, brevemente, enviar para o Congresso. Essa combinação será a chave da maior previsibilidade, da maior produtividade na economia brasileira", complementou.
Após citar a segunda fase do programa de concessões, que ofertará à iniciativa privada concessões em portos, aeroportos, rodovias e ferrovias brasileiros, além do Plano Nacional de Exportações, a presidente ressaltou que existem oportunidades de investimento no país.
"Nós estamos atraindo investidores que provêm de vários países. Espero que venham também aqui dos Estados Unidos", destacou.
"Quero aproveitar, portanto, esta ocasião única; aproveitar esta reunião de tão elevada importância e com tão elevados participantes, para convidar investidores deste grande país a [se] somarem ao esforço de modernização e ampliação da economia brasileira e, notadamente, da nossa infraestrutura", afirmou Dilma, ao encerrar seu discurso.
A presidente Dilma Rousseff convidou investidores e empresários norte-americanos a participarem das oportunidades de negócios no Brasil e contribuírem para a criação de um "novo ciclo de crescimento do país".
Ao participar, em Washington, do encerramento da Cúpula Empresarial Brasil-EUA, Dilma enumerou condições que tornam o país atrativo para investimentos estrangeiros, como a demanda por infraestrutura, a produção industrial e agrícola.
Em um acenos para as semelhanças entre os dois países, a presidente disse que as empresas brasileiras começam a se tornar grandes investidoras no país norte-americano, o que contribuiu, nos últimos anos, para a geração de empregos e oportunidades no momento em que se iniciou a crise econômica mundial (após 2007).
"Temos obrigação, dever, de continuar aumentando esses fluxos, e o Brasil está criando novas oportunidades a cada dia", afirmou.
Segundo ela, as demandas da classe média brasileira "apontam para enorme potencial de investimentos diretos e também investimentos no mercado de ações no Brasil. Algo que temos imensa necessidade e atribuimos grande importância", salientou.
Na opinião de Dilma, o Brasil busca de todas as maneiras um "novo ciclo de crescimento, na esteira do arrefecimento do super ciclo commodities [produtos básicos com cotação internacional] e buscando novos caminhos, parcerias e oportunidades".
Organizada na capital dos Estados Unidos, a terceira cúpula empresarial foi organizada por entidades da indústria e do comércio dos dois países e reuniu mais de 500 empresários, que discutiram a relação comercial e oportunidades bilaterais de negócios.
"Temos sim trabalhado muito para que o país se mantenha atraente e volte para o caminho do crescimento”, disse ela aos investidores.
"Por isso, estamos fazendo o ajuste fiscal e avançando em uma importante agenda estrutural, incluindo a melhora do ambiente de negócios e a simplificação tributária, como no caso do PIS/Cofins, que queremos, brevemente, enviar para o Congresso. Essa combinação será a chave da maior previsibilidade, da maior produtividade na economia brasileira", complementou.
Após citar a segunda fase do programa de concessões, que ofertará à iniciativa privada concessões em portos, aeroportos, rodovias e ferrovias brasileiros, além do Plano Nacional de Exportações, a presidente ressaltou que existem oportunidades de investimento no país.
"Nós estamos atraindo investidores que provêm de vários países. Espero que venham também aqui dos Estados Unidos", destacou.
"Quero aproveitar, portanto, esta ocasião única; aproveitar esta reunião de tão elevada importância e com tão elevados participantes, para convidar investidores deste grande país a [se] somarem ao esforço de modernização e ampliação da economia brasileira e, notadamente, da nossa infraestrutura", afirmou Dilma, ao encerrar seu discurso.