Dilma afirma que governo está atento à inflação
Mesmo assim, a presidente admitiu que a economia está sofrendo com a subida dos preços, como alimentos e etanol
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2011 às 13h43.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o seu governo está atento às causas do aumento da inflação. "O meu governo está diuturnamente e noturnamente atento a todas as pressões inflacionárias e fazendo análises delas." Em sua primeira participação em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), Dilma disse que não podia esconder que a inflação está subindo, entre outros fatores pelo aumento na área de bens, alimentos e etanol.
No início do seu pronunciamento, a presidente fez um balanço da situação de países emergentes, como o Brasil, e desenvolvidos, após a crise financeira internacional de 2008. Dilma ressaltou que os países desenvolvidos saíram da crise com um déficit gigantesco e os países emergentes, que segundo ela sustentaram a dinâmica econômica no pior momento da crise, agora estão enfrentando problemas devido a uma política de expansão da liquidez e desequilíbrios inflacionários. "Um afluxo desse nível de liquidez significa necessariamente uma grande pressão dos valores dos ativos e na expansão desenfreada do crédito, além de uma pressão monetária sobre as economias em desenvolvimento", avaliou.
Dilma afirmou ainda que sempre irá procurar o CDES não para anunciar ou divulgar medidas, mas para discutir os rumos do País. "Estou certa de que é importante a valorização desse conselho. Assumo o compromisso de valorizar esse espaço democrático e plural e, sobretudo, fortalecer o debate e discutir os caminhos e desafios que o País enfrenta. A presidente destacou que, durante os anos do governo Lula, o País mudou os caminhos do desenvolvimento econômico, tornando possível o desenvolvimento e a inclusão de renda.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o seu governo está atento às causas do aumento da inflação. "O meu governo está diuturnamente e noturnamente atento a todas as pressões inflacionárias e fazendo análises delas." Em sua primeira participação em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), Dilma disse que não podia esconder que a inflação está subindo, entre outros fatores pelo aumento na área de bens, alimentos e etanol.
No início do seu pronunciamento, a presidente fez um balanço da situação de países emergentes, como o Brasil, e desenvolvidos, após a crise financeira internacional de 2008. Dilma ressaltou que os países desenvolvidos saíram da crise com um déficit gigantesco e os países emergentes, que segundo ela sustentaram a dinâmica econômica no pior momento da crise, agora estão enfrentando problemas devido a uma política de expansão da liquidez e desequilíbrios inflacionários. "Um afluxo desse nível de liquidez significa necessariamente uma grande pressão dos valores dos ativos e na expansão desenfreada do crédito, além de uma pressão monetária sobre as economias em desenvolvimento", avaliou.
Dilma afirmou ainda que sempre irá procurar o CDES não para anunciar ou divulgar medidas, mas para discutir os rumos do País. "Estou certa de que é importante a valorização desse conselho. Assumo o compromisso de valorizar esse espaço democrático e plural e, sobretudo, fortalecer o debate e discutir os caminhos e desafios que o País enfrenta. A presidente destacou que, durante os anos do governo Lula, o País mudou os caminhos do desenvolvimento econômico, tornando possível o desenvolvimento e a inclusão de renda.