Desoneramos impostos além do que podíamos, diz Mercadante
O ministro da Casa Civil defendeu ajustes propostos pela equipe econômica e disse que os impostos foram desonerados "além do que podíamos"
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2015 às 18h08.
Brasília - O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante , defendeu os ajustes fiscais propostos pela equipe econômica do governo.
Nesta quinta-feira, 19, devem começar a ser debatidas no Congresso as medidas provisórias que tratam de mudanças trabalhistas e previdenciárias, além da que trata da tabela para reajuste do Imposto de Renda.
"Desoneramos demais os impostos, além do que podíamos", disse.
"Vamos ter que fazer uma reorganização das contas públicas."
Mercadante também comentou a desvalorização do real em relação ao dólar.
"A desvalorização do real aumenta a competitividade e a atração de investimentos externos", disse. "Ajuda a agricultura, com a queda no preço das commodities".
Para o ministro, a movimentação também teve impacto na balança comercial.
"Retomamos nossos superávits comerciais", disse.
Ele afirmou ainda que, a decisão do Federal Reserve, o banco central americano, que sinalizou que levará mais tempo para promover um aumento dos juros, ajuda a dar "uma certa tranquilidade ao mercado cambial internacional".
"O importante é um câmbio competitivo e estável", disse o ministro.
Brasília - O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante , defendeu os ajustes fiscais propostos pela equipe econômica do governo.
Nesta quinta-feira, 19, devem começar a ser debatidas no Congresso as medidas provisórias que tratam de mudanças trabalhistas e previdenciárias, além da que trata da tabela para reajuste do Imposto de Renda.
"Desoneramos demais os impostos, além do que podíamos", disse.
"Vamos ter que fazer uma reorganização das contas públicas."
Mercadante também comentou a desvalorização do real em relação ao dólar.
"A desvalorização do real aumenta a competitividade e a atração de investimentos externos", disse. "Ajuda a agricultura, com a queda no preço das commodities".
Para o ministro, a movimentação também teve impacto na balança comercial.
"Retomamos nossos superávits comerciais", disse.
Ele afirmou ainda que, a decisão do Federal Reserve, o banco central americano, que sinalizou que levará mais tempo para promover um aumento dos juros, ajuda a dar "uma certa tranquilidade ao mercado cambial internacional".
"O importante é um câmbio competitivo e estável", disse o ministro.