Desemprego sobe a 6,9% em junho, maior taxa desde 2010
A massa de renda real habitual dos ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país somou R$ 49,5 bilhões em junho
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2015 às 10h01.
Rio - A taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,9% em junho, ante 6,7% em maio, segundo dados sem ajuste sazonal divulgados nesta quinta-feira, 23, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O resultado do mês passado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 6,70% e 7,30%, e em linha com a mediana projetada, de 6,90%.
A massa de renda real habitual dos ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país somou R$ 49,5 bilhões em junho, estável em relação a maio, informou o IBGE. Na comparação com junho de 2014, o montante diminuiu 4,3%.
Já a massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 49,8 bilhões em maio deste ano, estatisticamente estável em relação ao mês de abril. Ante maio de 2014, houve redução de 3,8% na massa de renda efetiva.
O rendimento médio real do trabalhador, já descontados os efeitos da inflação, foi de R$ 2.149,00 em junho de 2015, segundo o IBGE. O resultado significa alta de 0,8% em relação a maio e recuo de 2,9% ante junho do ano passado.
Rio - A taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil ficou em 6,9% em junho, ante 6,7% em maio, segundo dados sem ajuste sazonal divulgados nesta quinta-feira, 23, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
O resultado do mês passado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 6,70% e 7,30%, e em linha com a mediana projetada, de 6,90%.
A massa de renda real habitual dos ocupados nas seis principais regiões metropolitanas do país somou R$ 49,5 bilhões em junho, estável em relação a maio, informou o IBGE. Na comparação com junho de 2014, o montante diminuiu 4,3%.
Já a massa de renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 49,8 bilhões em maio deste ano, estatisticamente estável em relação ao mês de abril. Ante maio de 2014, houve redução de 3,8% na massa de renda efetiva.
O rendimento médio real do trabalhador, já descontados os efeitos da inflação, foi de R$ 2.149,00 em junho de 2015, segundo o IBGE. O resultado significa alta de 0,8% em relação a maio e recuo de 2,9% ante junho do ano passado.