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Desemprego na RMSP sobe para 12,4% em abril, diz pesquisa

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,367 milhão de pessoas, 121 mil a mais do que em março

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,367 milhão de pessoas, 121 mil a mais do que em março (REUTERS/Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 10h40.

São Paulo - A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu para 12,4% em abril ante 11,4% em março, mostra Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 27, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A taxa também ficou acima da verificada em abril 2014, que tinha sido de 11,6%.

No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,367 milhão de pessoas, 121 mil a mais do que em março.

Esse resultado decorreu do crescimento de 0,9% da População Economicamente Ativa (PEA), após 96 mil pessoas passarem a fazer parte da força de trabalho na região, e da "ligeira redução", de 0,3%, do nível de ocupação, estimado em 9,659 milhões de pessoas depois da eliminação de 25 mil postos de trabalho.

Sob a ótica setorial, a leve queda do nível de ocupação decorreu de reduções nos setores de Indústria de Transformação (-3,2%, equivalente a eliminação de 52 mil postos de trabalho) e, em menor medida, em Serviços (-0,4%, ou 24 mil vagas eliminadas) e da "relativa estabilidade" nos setores de Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-0,2%, ou 4 mil postos fechados); quedas não compensadas pelo aumento de 7,1% na Construção, após a criação de 46 mil postos de trabalho no setor.

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No mês passado, o total de desempregados foi estimado em 1,367 milhão de pessoas, 121 mil a mais do que em março.

Esse resultado decorreu do crescimento de 0,9% da População Economicamente Ativa (PEA), após 96 mil pessoas passarem a fazer parte da força de trabalho na região, e da "ligeira redução", de 0,3%, do nível de ocupação, estimado em 9,659 milhões de pessoas depois da eliminação de 25 mil postos de trabalho.

Sob a ótica setorial, a leve queda do nível de ocupação decorreu de reduções nos setores de Indústria de Transformação (-3,2%, equivalente a eliminação de 52 mil postos de trabalho) e, em menor medida, em Serviços (-0,4%, ou 24 mil vagas eliminadas) e da "relativa estabilidade" nos setores de Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-0,2%, ou 4 mil postos fechados); quedas não compensadas pelo aumento de 7,1% na Construção, após a criação de 46 mil postos de trabalho no setor.

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