Desemprego na Espanha bate recorde e atinge 27,16%
O país agora conta 6.202.700 desempregados, depois de ver esse contingente aumentar em 237.400 pessoas nos três primeiros meses de 2013
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2013 às 06h19.
Madri - O número de desempregados na Espanha superou pela primeira vez a marca de seis milhões de pessoas, ao alcançar 27,16% da população ativa no primeiro trimestre do ano, segundo a Enquete de População Ativa (EPA) publicada nesta quinta-feira.
O país agora conta 6.202.700 desempregados, depois de ver esse contingente aumentar em 237.400 pessoas nos três primeiros meses de 2013.
A ocupação diminuiu em 322.300 pessoas entre janeiro e março, pelo que o número de trabalhadores ficou em 16.634.700, representando uma taxa de atividade de 59,68%.
O número de pessoas que perderam seus empregos há mais de um ano subiu para 2.901.100 nesse período, 111.200 mais que no quarto trimestre de 2012.
Segundo a EPA, o número de desempregados cresceu em 563.200 pessoas em um ano, enquanto a ocupação caiu em 798.500.
A população ativa ficou em 22.837.400 pessoas, uma queda de 85 mil com relação ao trimestre precedente e de 224.100 na comparação com um ano antes.
Entre os homens, o desemprego aumentou em 130.400 pessoas no trimestre, para 3.304.700, enquanto entre as mulheres subiu em 107 mil, chegando a 2.898.000.
Entre os estrangeiros, cresceu em 80.500 pessoas, elevando o total de desempregados a 1.302.300 e a taxa de desemprego desse contingente a 39,21%.
Quanto aos menores de 25 anos, o índice ficou em 57,22% no primeiro trimestre do ano, com 960.400 jovens sem trabalho.
O setor de serviços registrou o maior número de pessoas sem trabalho (1.823.900) e também a maior elevação do desemprego, seguido da construção, indústria e agricultura.
O aumento do desemprego é a consequência mais grave da crise econômica vivida pela Espanha desde 2008, com a economia em recessão e fortes medidas de ajuste adotadas pelo Governo para reduzir o déficit público.
Madri - O número de desempregados na Espanha superou pela primeira vez a marca de seis milhões de pessoas, ao alcançar 27,16% da população ativa no primeiro trimestre do ano, segundo a Enquete de População Ativa (EPA) publicada nesta quinta-feira.
O país agora conta 6.202.700 desempregados, depois de ver esse contingente aumentar em 237.400 pessoas nos três primeiros meses de 2013.
A ocupação diminuiu em 322.300 pessoas entre janeiro e março, pelo que o número de trabalhadores ficou em 16.634.700, representando uma taxa de atividade de 59,68%.
O número de pessoas que perderam seus empregos há mais de um ano subiu para 2.901.100 nesse período, 111.200 mais que no quarto trimestre de 2012.
Segundo a EPA, o número de desempregados cresceu em 563.200 pessoas em um ano, enquanto a ocupação caiu em 798.500.
A população ativa ficou em 22.837.400 pessoas, uma queda de 85 mil com relação ao trimestre precedente e de 224.100 na comparação com um ano antes.
Entre os homens, o desemprego aumentou em 130.400 pessoas no trimestre, para 3.304.700, enquanto entre as mulheres subiu em 107 mil, chegando a 2.898.000.
Entre os estrangeiros, cresceu em 80.500 pessoas, elevando o total de desempregados a 1.302.300 e a taxa de desemprego desse contingente a 39,21%.
Quanto aos menores de 25 anos, o índice ficou em 57,22% no primeiro trimestre do ano, com 960.400 jovens sem trabalho.
O setor de serviços registrou o maior número de pessoas sem trabalho (1.823.900) e também a maior elevação do desemprego, seguido da construção, indústria e agricultura.
O aumento do desemprego é a consequência mais grave da crise econômica vivida pela Espanha desde 2008, com a economia em recessão e fortes medidas de ajuste adotadas pelo Governo para reduzir o déficit público.