Desemprego na Alemanha sobe pelo terceiro mês seguido
Escritório do Trabalho alemão informou que o número de pessoas sem trabalho subiu em sete mil, ajustados sazonalmente, para 2,882 milhões em junho
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2012 às 10h20.
Berlim - O desemprego na Alemanha subiu pelo terceiro mês seguido em junho, embora permaneça perto das mínimas pós-reunificação, de acordo com dados do Escritório do Trabalho, sinalizando que a maior economia da Europa não está imune à crise da dívida do euro.
O órgão informou nesta quinta-feira que o número de pessoas sem trabalho subiu em 7 mil, ajustados sazonalmente, para 2,882 milhões em junho, ante 2,875 milhões em maio. A previsão em uma pesquisa da Reuters era de alta de 5 mil.
A taxa de desemprego sazonalmente ajustada permaneceu estável em 6,8 por cento, mínima recorde pós-unificação, depois de o Escritório do Trabalho ter revisado para cima os 6,7 por cento inicialmente divulgados para maio.
"Há sinais em junho de um avanço mais fraco no mercado de trabalho alemão", disse o diretor do Escritório do Trabalho, Frank-Juergen Weise, em comunicado.
O fortalecimento do mercado de trabalho da Alemanha, devido a reformas estruturais e anos de restrição salarial, impulsionou a demanda doméstica, ajudou o país de mais de 80 milhões de pessoas a se recuperar da crise financeira de 2008/09 e fez a Alemanha se segurar durante a atual crise da dívida da zona do euro.
A Alemanha cresceu 0,5 por cento no primeiro trimestre, ajudando o bloco a evitar a recessão.
Berlim - O desemprego na Alemanha subiu pelo terceiro mês seguido em junho, embora permaneça perto das mínimas pós-reunificação, de acordo com dados do Escritório do Trabalho, sinalizando que a maior economia da Europa não está imune à crise da dívida do euro.
O órgão informou nesta quinta-feira que o número de pessoas sem trabalho subiu em 7 mil, ajustados sazonalmente, para 2,882 milhões em junho, ante 2,875 milhões em maio. A previsão em uma pesquisa da Reuters era de alta de 5 mil.
A taxa de desemprego sazonalmente ajustada permaneceu estável em 6,8 por cento, mínima recorde pós-unificação, depois de o Escritório do Trabalho ter revisado para cima os 6,7 por cento inicialmente divulgados para maio.
"Há sinais em junho de um avanço mais fraco no mercado de trabalho alemão", disse o diretor do Escritório do Trabalho, Frank-Juergen Weise, em comunicado.
O fortalecimento do mercado de trabalho da Alemanha, devido a reformas estruturais e anos de restrição salarial, impulsionou a demanda doméstica, ajudou o país de mais de 80 milhões de pessoas a se recuperar da crise financeira de 2008/09 e fez a Alemanha se segurar durante a atual crise da dívida da zona do euro.
A Alemanha cresceu 0,5 por cento no primeiro trimestre, ajudando o bloco a evitar a recessão.