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Desemprego cresce para 9,5% em janeiro, diz Seade/Dieese

O nível de ocupação nas regiões caiu 0,4%, com eliminação de 68 mil postos de trabalho

Carteira de trabalho: houve diminuição na Indústria de Transformação (-3,0% ou eliminação de 88 mil postos)  (Daniela de Lamare)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 10h58.

São Paulo - A taxa de desemprego no conjunto das seis regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) subiu de 9,3% em dezembro para 9,5% em janeiro. De acordo com a pesquisa, o nível de ocupação nas regiões caiu 0,4%, com eliminação de 68 mil postos de trabalho.

Segundo a Seade e o Dieese , o nível de ocupação se elevou em Salvador (1,0%) e em Fortaleza (0,7%). Ficou estável no Recife. Houve redução em Belo Horizonte (-1,6%), em São Paulo (-0,6%) e em Porto Alegre (-0,1%).

Entre os setores avaliados, também houve diminuição na Indústria de Transformação (-3,0% ou eliminação de 88 mil postos) e em Serviços (-0,2% ou redução de 20 mil vagas). Em Construção, foram criados 39 mil postos, alta de 2,6%. Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas registrou geração de 17 mil vagas (0,5%).

O rendimento médio real dos ocupados nas seis regiões caiu 0,1% em dezembro ante novembro, para R$ 1.661. A renda média real dos assalariados ficou praticamente estável, em R$ 1.664.

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Segundo a Seade e o Dieese , o nível de ocupação se elevou em Salvador (1,0%) e em Fortaleza (0,7%). Ficou estável no Recife. Houve redução em Belo Horizonte (-1,6%), em São Paulo (-0,6%) e em Porto Alegre (-0,1%).

Entre os setores avaliados, também houve diminuição na Indústria de Transformação (-3,0% ou eliminação de 88 mil postos) e em Serviços (-0,2% ou redução de 20 mil vagas). Em Construção, foram criados 39 mil postos, alta de 2,6%. Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas registrou geração de 17 mil vagas (0,5%).

O rendimento médio real dos ocupados nas seis regiões caiu 0,1% em dezembro ante novembro, para R$ 1.661. A renda média real dos assalariados ficou praticamente estável, em R$ 1.664.

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