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Demanda de consumidores por crédito recua 5,5% em novembro

Maiores recuos na procura por crédito ocorreram nas camadas de rendas mais baixas

Consumo: consumidores que ganham até 500 reais por mês e os que recebem entre 500 e 1.000 reais reduziram demanda em 8,9 e 8,7 por cento sobre outubro (.)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 09h22.

São Paulo - A demanda de consumidores por crédito em novembro recuou 5,5 por cento sobre o mesmo período do ano passado e 7,9 por cento na comparação com outubro, afirmou nesta quarta-feira a empresa de análise Serasa Experian .

Segundo a empresa, os maiores recuos na procura por crédito ocorreram nas camadas de rendas mais baixas. A companhia também apurou retração na demanda em todas as regiões do país no mês passado sobre outubro.

Os consumidores que ganham até 500 reais por mês e os que recebem entre 500 e 1.000 reais reduziram demanda em 8,9 e 8,7 por cento sobre outubro, respectivamente. Os que ganham entre 1.000 e 2.000 reais tiveram queda de 7,2 por cento e os que recebem entre 2.000 e 5.000 reais diminuíram em 6,8 por cento.

"O repasse das sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic) para o custo dos empréstimos, desencorajando os consumidores a expandir seus níveis de endividamento, e a menor quantidade de dias úteis em novembro frente a outubro impactaram negativamente a procura do consumidor por crédito", afirmaram em nota economistas da Serasa Experian.

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São Paulo - A demanda de consumidores por crédito em novembro recuou 5,5 por cento sobre o mesmo período do ano passado e 7,9 por cento na comparação com outubro, afirmou nesta quarta-feira a empresa de análise Serasa Experian .

Segundo a empresa, os maiores recuos na procura por crédito ocorreram nas camadas de rendas mais baixas. A companhia também apurou retração na demanda em todas as regiões do país no mês passado sobre outubro.

Os consumidores que ganham até 500 reais por mês e os que recebem entre 500 e 1.000 reais reduziram demanda em 8,9 e 8,7 por cento sobre outubro, respectivamente. Os que ganham entre 1.000 e 2.000 reais tiveram queda de 7,2 por cento e os que recebem entre 2.000 e 5.000 reais diminuíram em 6,8 por cento.

"O repasse das sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic) para o custo dos empréstimos, desencorajando os consumidores a expandir seus níveis de endividamento, e a menor quantidade de dias úteis em novembro frente a outubro impactaram negativamente a procura do consumidor por crédito", afirmaram em nota economistas da Serasa Experian.

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