Economia

Demanda aeroportuária cresce 23,6% em abril

São Paulo - A movimentação nos aeroportos aumentou 23,6% em abril ante igual mês de 2009, disse hoje a presidente da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), Solange Vieira. Segundo ela, o Brasil tem enfrentado um grande descompasso entre a oferta e demanda de infraestrutura no setor aeroportuário. Solange afirmou que a Anac tem limitado […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

São Paulo - A movimentação nos aeroportos aumentou 23,6% em abril ante igual mês de 2009, disse hoje a presidente da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), Solange Vieira.

Segundo ela, o Brasil tem enfrentado um grande descompasso entre a oferta e demanda de infraestrutura no setor aeroportuário. Solange afirmou que a Anac tem limitado a movimentação nos aeroportos para que não haja aumento no tempo de espera dos passageiros. Segundo ela, desde o ano passado o crescimento não está mais tão concentrado no aeroporto de Guarulhos, mas também ocorre nos aeroportos do Rio de Janeiro e Brasília.

Sobre a definição do novo modelo aeroportuário para o Brasil, ela afirmou que poderá ficar para o próximo governo. Ela informou ainda que a participação de estrangeiros no novo sistema pode ser de até 100%.

A presidente da Anac também falou sobre um acordo que está em discussão com a União Europeia para que os produtos aeroportuários fabricados no Brasil possam ser fiscalizados pela própria agência. Ela explicou que, pelas regras atuais, a UE envia agentes ao Brasil para fazer a fiscalização de produtos fabricados por empresas como a Embraer.
 

Acompanhe tudo sobre:AeroportosInfraestruturaPortosSetor de transporteTransportes

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor