Dados desmentem análises negativas da economia, afirma Dilma
"Temos estruturalmente mais condições do que em anos passados. Isto é uma verdade que tem sido ignorada", afirmou a presidente
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2013 às 14h31.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira, 17, que há dados econômicos que desmentem análises negativas que estão sendo feitas sobre a economia brasileira.
"Aproveito para repelir as posturas pessimistas quanto à economia brasileira hoje e no futuro próximo. Há dados que desmentem as análises mais negativas. Temos estruturalmente mais condições do que em anos passados. Isto é uma verdade que tem sido ignorada", afirmou durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, que comemora 10 anos de criação.
Dilma afirmou ainda que o País está enfrentando suas carências mesmo com os obstáculos impostos pela crise econômica internacional iniciada na década passada. "Carências que existiriam com crise ou sem crise internacional, mas que se tornam mais complexas por causa dela. A crise não é uma justificativa para que não as enfrentemos. Aliás, é um motivo para que o façamos com maior determinação e deliberadamente."
Segundo a presidente, o pacto do governo federal com a estabilidade fiscal é uma garantia de que nenhuma mudança a ser feita ameaçará degradar as contas do País.
"Isso elimina qualquer tentação de populismo fiscal. Estabelece com clareza que só podemos gastar aquilo que temos para gastar, aquilo que não compromete o equilíbrio fiscal e o controle da inflação", afirmou, ao se referir às medidas que estão sendo adotadas após as manifestações de ruas no Brasil no mês passado.
Não por acaso a presidente disse que a relação entre os setores público e privado é crucial para o País. "Eu diria que superamos aquela oposição que durante muito tempo existiu no Brasil, de que o setor publico ou o setor privado deviam fazer certas obras", disse.
Dilma citou as licitações e concessões que o governo federal têm feito na área de infraestrutura como exemplo Segundo ela, as iniciativas estão atraindo investidores "apesar da situação internacional difícil". Ela falou da última rodada para exploração do petróleo, que teve recorde de arrecadação e citou o Campo de Libra, como um dos maiores potenciais de petróleo no mundo.
Sobre os leilões de energia elétrica, Dilma disse que eles foram positivos, apesar de previsões catastróficas. Em relação ao setor portuário, a presidente citou a aprovação do marco regulatório dos portos.
"Esse marco recém-aprovado já permitiu anúncio público de 50 terminais de uso privado, o que indica que será um processo bem sucedido, uma vez que se abriu os portos à participação de investidores privados do nosso pais", disse.
Segundo Dilma, o Brasil precisa enfrentar seus custos. "Estamos promovendo a transformação da nossa infraestrutura. Queremos mais eficiência e competitividade."
Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira, 17, que há dados econômicos que desmentem análises negativas que estão sendo feitas sobre a economia brasileira.
"Aproveito para repelir as posturas pessimistas quanto à economia brasileira hoje e no futuro próximo. Há dados que desmentem as análises mais negativas. Temos estruturalmente mais condições do que em anos passados. Isto é uma verdade que tem sido ignorada", afirmou durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, que comemora 10 anos de criação.
Dilma afirmou ainda que o País está enfrentando suas carências mesmo com os obstáculos impostos pela crise econômica internacional iniciada na década passada. "Carências que existiriam com crise ou sem crise internacional, mas que se tornam mais complexas por causa dela. A crise não é uma justificativa para que não as enfrentemos. Aliás, é um motivo para que o façamos com maior determinação e deliberadamente."
Segundo a presidente, o pacto do governo federal com a estabilidade fiscal é uma garantia de que nenhuma mudança a ser feita ameaçará degradar as contas do País.
"Isso elimina qualquer tentação de populismo fiscal. Estabelece com clareza que só podemos gastar aquilo que temos para gastar, aquilo que não compromete o equilíbrio fiscal e o controle da inflação", afirmou, ao se referir às medidas que estão sendo adotadas após as manifestações de ruas no Brasil no mês passado.
Não por acaso a presidente disse que a relação entre os setores público e privado é crucial para o País. "Eu diria que superamos aquela oposição que durante muito tempo existiu no Brasil, de que o setor publico ou o setor privado deviam fazer certas obras", disse.
Dilma citou as licitações e concessões que o governo federal têm feito na área de infraestrutura como exemplo Segundo ela, as iniciativas estão atraindo investidores "apesar da situação internacional difícil". Ela falou da última rodada para exploração do petróleo, que teve recorde de arrecadação e citou o Campo de Libra, como um dos maiores potenciais de petróleo no mundo.
Sobre os leilões de energia elétrica, Dilma disse que eles foram positivos, apesar de previsões catastróficas. Em relação ao setor portuário, a presidente citou a aprovação do marco regulatório dos portos.
"Esse marco recém-aprovado já permitiu anúncio público de 50 terminais de uso privado, o que indica que será um processo bem sucedido, uma vez que se abriu os portos à participação de investidores privados do nosso pais", disse.
Segundo Dilma, o Brasil precisa enfrentar seus custos. "Estamos promovendo a transformação da nossa infraestrutura. Queremos mais eficiência e competitividade."