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Custo de vida em SP diminui ritmo em maio

Nos últimos doze meses, entre junho do ano passado e maio deste ano, a inflação geral acumula alta de 5,78%

No período, dos dez grupos que compõem o ICV, cinco apresentaram taxas superiores à inflação (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2012 às 17h49.

São Paulo – O custo de vida em São Paulo aumentou 0,43% em maio. O maior responsável foi o grupo alimentação, com alta de 1,05%, puxado pelo preço dos legumes (11,58%). No entanto, o ritmo do aumento foi menor do que o do mês anterior (0,68%), mostrando queda no ritmo da inflação.

Também houve aumento no preço da cebola (14,85%), do óleo de cozinha (6,24%), do feijão (5,73%) e das bebidas alcoolicas (4,57%). A comida fora de casa também ficou mais cara, com aumento de 0,61% na refeição principal e de 0,98% nos lanches.

O Índice do Custo de Vida (ICV) da cidade de São Paulo foi divulgado hoje (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e também apontou alta nos grupos habitação (0,65%), puxado pelo aumento de 1,66% no valor dos condomínios, e saúde (0,80%). Houve queda no grupo despesas pessoais (-3,23%).

Nos últimos doze meses, entre junho do ano passado e maio deste ano, a inflação geral acumula alta de 5,78%.

Neste período, dos dez grupos que compõem o ICV, cinco apresentaram taxas superiores à inflação: despesas pessoais (11,89%), saúde (8,55%), educação e leitura (8,47%), alimentação (7,10%) e habitação (6,65%). Também houve alta nos grupos despesas diversas (2,90%), vestuário (2,02%) e recreação (0,69%), mas abaixo da inflação. Os grupos transporte e equipamentos apresentaram quedas no período de 0,40% e de 2,98%, respectivamente.

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Também houve aumento no preço da cebola (14,85%), do óleo de cozinha (6,24%), do feijão (5,73%) e das bebidas alcoolicas (4,57%). A comida fora de casa também ficou mais cara, com aumento de 0,61% na refeição principal e de 0,98% nos lanches.

O Índice do Custo de Vida (ICV) da cidade de São Paulo foi divulgado hoje (5) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e também apontou alta nos grupos habitação (0,65%), puxado pelo aumento de 1,66% no valor dos condomínios, e saúde (0,80%). Houve queda no grupo despesas pessoais (-3,23%).

Nos últimos doze meses, entre junho do ano passado e maio deste ano, a inflação geral acumula alta de 5,78%.

Neste período, dos dez grupos que compõem o ICV, cinco apresentaram taxas superiores à inflação: despesas pessoais (11,89%), saúde (8,55%), educação e leitura (8,47%), alimentação (7,10%) e habitação (6,65%). Também houve alta nos grupos despesas diversas (2,90%), vestuário (2,02%) e recreação (0,69%), mas abaixo da inflação. Os grupos transporte e equipamentos apresentaram quedas no período de 0,40% e de 2,98%, respectivamente.

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