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Custo de vida em São Paulo aumenta 0,77%, diz Dieese

Os gastos com alimentação ficaram no mesmo patamar que no mês anterior (1,08%), seguidos de saúde (1,54%), transporte (0,91%) e habitação (0,26%)

Vista da cidade de São Paulo: na alimentação fora do domicílio (0,35%) as refeições principais variaram 0,36% e os lanches, 0,33% (Mario Tama/Staff/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 12h09.

O custo de vida na cidade de São Paulo subiu 0,77% em dezembro, com recuo de 0,25 pontos percentuais em relação a novembro.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os gastos com alimentação ficaram no mesmo patamar que no mês anterior (1,08%), seguidos de saúde (1,54%), transporte (0,91%) e habitação (0,26%).

Os itens foram os que mais contribuíram para o aumento de dezembro.

No grupo alimentação, destacam-se os aumentos de preços para os alimentos in natura: cebola (13,10%), batata (8,77%), alho (4,02%), abobrinha (10,42%), tomate (8,42%), feijão (8,56%) e arroz (0,62%). A carne bovina subiu 1,41% e a suína, 0,66%.

Entre os itens com maiores aumentos do subgrupo da indústria alimentícia (0,98%) figuram açúcar (11,25%), óleos (4,33%), massas (2,46%), condimentos (1,49%), café em pó (1,25%)e cerveja (1%).

Na alimentação fora do domicílio (0,35%) as refeições principais variaram 0,36% e os lanches, 0,33%.

Segundo o Dieese, a taxa do grupo saúde subiu 1,54% devido ao reajuste dos seguros e convênios (2,31%).

A alta registrada no grupo transporte se deveu ao aumento do custo do transporte individual (1,33%), em razão dos reajustes do diesel (1,23%), gasolina (1,44%) e álcool (4,00%).

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Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os gastos com alimentação ficaram no mesmo patamar que no mês anterior (1,08%), seguidos de saúde (1,54%), transporte (0,91%) e habitação (0,26%).

Os itens foram os que mais contribuíram para o aumento de dezembro.

No grupo alimentação, destacam-se os aumentos de preços para os alimentos in natura: cebola (13,10%), batata (8,77%), alho (4,02%), abobrinha (10,42%), tomate (8,42%), feijão (8,56%) e arroz (0,62%). A carne bovina subiu 1,41% e a suína, 0,66%.

Entre os itens com maiores aumentos do subgrupo da indústria alimentícia (0,98%) figuram açúcar (11,25%), óleos (4,33%), massas (2,46%), condimentos (1,49%), café em pó (1,25%)e cerveja (1%).

Na alimentação fora do domicílio (0,35%) as refeições principais variaram 0,36% e os lanches, 0,33%.

Segundo o Dieese, a taxa do grupo saúde subiu 1,54% devido ao reajuste dos seguros e convênios (2,31%).

A alta registrada no grupo transporte se deveu ao aumento do custo do transporte individual (1,33%), em razão dos reajustes do diesel (1,23%), gasolina (1,44%) e álcool (4,00%).

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