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Custo de vida do paulistano subiu 1,40%, diz Dieese

O ICV foi pressionado pelos aumentos da tarifa de energia elétrica e pelos preços dos combustíveis

Lâmpada: a tarifa de energia elétrica no decorrer do período em que a coleta de preços foi feita chegou a 13,87% (Flickr/Creative Commons/Hannah)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 13h41.

São Paulo - Pressionado pelos aumentos da tarifa de energia elétrica e pelos preços dos combustíveis, o Índice do Custo de Vida (ICV) das famílias paulistanas subiu 1,40% em fevereiro em relação a janeiro, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos ( Dieese ).

A tarifa de energia elétrica no decorrer do período em que a coleta de preços foi feita chegou a 13,87%.

Esse aumento impactou o subgrupo Operação do Domicílio que subiu 3,14% e pressionou na ponta o Grupo Habitação, que acomodou uma alta de 2,19% na passagem de janeiro para fevereiro.

Mas não foi só a energia elétrica que pressionou a alta do Grupo Habitação. De acordo com os pesquisadores do Dieese, aumentos como os de 0,09% do IPTU; de 0,42% da locação e de 3,18% do condomínio também contribuíram para a elevação das despesas das famílias paulistanas com habitação.

Ainda pesaram os aumentos do subgrupo conservação do domicílio (0,17%) e material de construção (0,37%).

Os combustíveis sofreram um aumento médio de 7,77% em fevereiro, com a gasolina tendo sido reajustada em 7,54% e o diesel, em 7,17%.

O álcool aumentou 8,44%. Esses aumentos levaram o grupo Transportes a uma elevação de 3,14% no mês.

Por causa dos combustíveis, os gastos com transportes individuais cresceu 4,60%.

O coletivo ficou 0,24% mais caro e o transporte escolar subiu 5,69%.

O grupo Saúde ficou 1,29% mais caro no mês passado e o grupo Alimentação subiu 0,88%.

No ano o ICV acumula uma alta de 3,69% e no acumulado de 12 meses o aumento é de 7,90%.

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A tarifa de energia elétrica no decorrer do período em que a coleta de preços foi feita chegou a 13,87%.

Esse aumento impactou o subgrupo Operação do Domicílio que subiu 3,14% e pressionou na ponta o Grupo Habitação, que acomodou uma alta de 2,19% na passagem de janeiro para fevereiro.

Mas não foi só a energia elétrica que pressionou a alta do Grupo Habitação. De acordo com os pesquisadores do Dieese, aumentos como os de 0,09% do IPTU; de 0,42% da locação e de 3,18% do condomínio também contribuíram para a elevação das despesas das famílias paulistanas com habitação.

Ainda pesaram os aumentos do subgrupo conservação do domicílio (0,17%) e material de construção (0,37%).

Os combustíveis sofreram um aumento médio de 7,77% em fevereiro, com a gasolina tendo sido reajustada em 7,54% e o diesel, em 7,17%.

O álcool aumentou 8,44%. Esses aumentos levaram o grupo Transportes a uma elevação de 3,14% no mês.

Por causa dos combustíveis, os gastos com transportes individuais cresceu 4,60%.

O coletivo ficou 0,24% mais caro e o transporte escolar subiu 5,69%.

O grupo Saúde ficou 1,29% mais caro no mês passado e o grupo Alimentação subiu 0,88%.

No ano o ICV acumula uma alta de 3,69% e no acumulado de 12 meses o aumento é de 7,90%.

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