Cruzeiros sobem 12% e terminal de Santos é reformado
Objetivo é dobrar a área operacional para conseguir atracar seis navios de forma contígua e aumentar a capacidade de passageiros em pelo menos 40%
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2012 às 12h03.
São Paulo - Depois de receber mais de um milhão de passageiros entre embarque, desembarque e trânsito nesta temporada, o Terminal de Cruzeiros do Porto de Santos vai passar por uma reforma. O objetivo é dobrar a área operacional para conseguir atracar seis navios de forma contígua e aumentar a capacidade de passageiros em pelo menos 40%.
As obras de ampliação já começaram e serão entregues em dezembro de 2013, antes da Copa. As intervenções estão contempladas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ao custo de R$ 325 milhões.
A temporada 2011/2012 vai terminar no dia 18 de maio e a expectativa da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar) é de que o número de viajantes cresça 12% em relação ao período 2010/2011.
O terminal de Santos, o maior do País, estagnou em 1,1 milhão de passageiros desde a temporada passada, porque a infraestrutura limita a capacidade de crescimento do serviço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Depois de receber mais de um milhão de passageiros entre embarque, desembarque e trânsito nesta temporada, o Terminal de Cruzeiros do Porto de Santos vai passar por uma reforma. O objetivo é dobrar a área operacional para conseguir atracar seis navios de forma contígua e aumentar a capacidade de passageiros em pelo menos 40%.
As obras de ampliação já começaram e serão entregues em dezembro de 2013, antes da Copa. As intervenções estão contempladas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ao custo de R$ 325 milhões.
A temporada 2011/2012 vai terminar no dia 18 de maio e a expectativa da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar) é de que o número de viajantes cresça 12% em relação ao período 2010/2011.
O terminal de Santos, o maior do País, estagnou em 1,1 milhão de passageiros desde a temporada passada, porque a infraestrutura limita a capacidade de crescimento do serviço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.