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Crise no Brasil tira até 1,5% do PIB argentino, diz ministro

"O Brasil poderia definir se crescemos ou se caímos. Sua recessão é para nós uma preocupação a curto prazo", afirmou o ministro da Fazenda argentino

Argentina: "o Brasil poderia definir se crescemos ou se caímos. Sua recessão é para nós uma preocupação a curto prazo", afirmou o ministro da Fazenda argentino (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2016 às 17h06.

São Paulo - A crise econômica brasileira deve ter impacto de 1,0 a 1,5 ponto porcentual do Produto Interno Bruto ( PIB ) da Argentina , afirmou o ministro da Fazenda argentino, Alfonso Prat-Gay.

Em um evento na Espanha, onde falou a veículos locais, o ministro disse não ter dúvidas de que a queda da demanda no Brasil está impactando as exportações argentinas.

"O Brasil poderia definir se crescemos ou se caímos. Sua recessão é para nós uma preocupação a curto prazo", afirmou.

Prat-Gay acrescentou que o Brasil vive uma situação de incerteza política, mas que, neste momento, o governo argentino entende que isso não agrava a situação econômica.

"Caso isso aconteça, teríamos que revisar nossas previsões", completou.

Ele destacou ainda que, no plano internacional, o governo de Mauricio Macri aposta em um rápido acordo entre o Mercosul e a União Europeia (UE).

"Somos o governo que voltou a colocar este acordo sobre a mesa e temos pressa em avançar na direção certa", disse.

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Em um evento na Espanha, onde falou a veículos locais, o ministro disse não ter dúvidas de que a queda da demanda no Brasil está impactando as exportações argentinas.

"O Brasil poderia definir se crescemos ou se caímos. Sua recessão é para nós uma preocupação a curto prazo", afirmou.

Prat-Gay acrescentou que o Brasil vive uma situação de incerteza política, mas que, neste momento, o governo argentino entende que isso não agrava a situação econômica.

"Caso isso aconteça, teríamos que revisar nossas previsões", completou.

Ele destacou ainda que, no plano internacional, o governo de Mauricio Macri aposta em um rápido acordo entre o Mercosul e a União Europeia (UE).

"Somos o governo que voltou a colocar este acordo sobre a mesa e temos pressa em avançar na direção certa", disse.

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