Crise mundial não afetou trabalho no Brasil, diz Mantega
O ministro destacou a redução significativa no número de pessoas pobres, a ampliação dos investimentos e geração de postos de trabalho como medidas benéficas
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 13h15.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta segunda-feira, 2, que, apesar da forte crise internacional, o mercado de trabalho no Brasil não foi afetado pela pior recessão mundial, ocorrida desde a grande depressão dos anos 1930.
Em sua avaliação, a redução significativa no número de pessoas pobres, que migraram para a classe média com a expansão do PIB, ampliação dos investimentos, e geração de postos de trabalho que levam o País a marcas muito baixas de desemprego, foram a principal contribuição do governo nos últimos dez anos para a sociedade brasileira.
O ministro destacou que o Poder Executivo adotou algumas medidas para reduzir os custos trabalhistas, como as desonerações tributárias, que hoje já atingem 56 setores produtivos. "O grande desafio é manter este padrão. Não há nada pior para o cidadão do que o desemprego", ponderou Mantega.
O ministro destacou que essa melhora da economia, registrada na última década, está diretamente relacionada com os fundamentos sólidos da gestão macroeconômica, baseada em três elementos: inflação sob controle, dentro do sistema de metas; câmbio flutuante; e solidez da gestão das contas públicas.
"Nos últimos 20 anos, foram construídos alicerces sólidos. Temos avanço institucional, solidificação de fundamentos fiscais, com redução da dívida pública", destacou.
O ministro também ressaltou que o Brasil tem "novo modelo de energia, de portos, aeroportos e ferrovias", o que está relacionado com o programa federal de concessões. "Além disso, a reforma previdenciária e mudança na caderneta de poupança já ocorreram", destacou.
"Tudo isso nos prepara para crescimento continuado nos próximos anos", ponderou o ministro. Ele destacou que o País tem plenas condições de registrar uma expansão média do PIB de 4% nos próximos dez anos, com inflação média também de 4% ao ano no período.
O ministro fez os comentários durante palestra proferida num evento com empresários em São Paulo, realizado pela Corpora Estratégia e Comunicação.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , disse nesta segunda-feira, 2, que, apesar da forte crise internacional, o mercado de trabalho no Brasil não foi afetado pela pior recessão mundial, ocorrida desde a grande depressão dos anos 1930.
Em sua avaliação, a redução significativa no número de pessoas pobres, que migraram para a classe média com a expansão do PIB, ampliação dos investimentos, e geração de postos de trabalho que levam o País a marcas muito baixas de desemprego, foram a principal contribuição do governo nos últimos dez anos para a sociedade brasileira.
O ministro destacou que o Poder Executivo adotou algumas medidas para reduzir os custos trabalhistas, como as desonerações tributárias, que hoje já atingem 56 setores produtivos. "O grande desafio é manter este padrão. Não há nada pior para o cidadão do que o desemprego", ponderou Mantega.
O ministro destacou que essa melhora da economia, registrada na última década, está diretamente relacionada com os fundamentos sólidos da gestão macroeconômica, baseada em três elementos: inflação sob controle, dentro do sistema de metas; câmbio flutuante; e solidez da gestão das contas públicas.
"Nos últimos 20 anos, foram construídos alicerces sólidos. Temos avanço institucional, solidificação de fundamentos fiscais, com redução da dívida pública", destacou.
O ministro também ressaltou que o Brasil tem "novo modelo de energia, de portos, aeroportos e ferrovias", o que está relacionado com o programa federal de concessões. "Além disso, a reforma previdenciária e mudança na caderneta de poupança já ocorreram", destacou.
"Tudo isso nos prepara para crescimento continuado nos próximos anos", ponderou o ministro. Ele destacou que o País tem plenas condições de registrar uma expansão média do PIB de 4% nos próximos dez anos, com inflação média também de 4% ao ano no período.
O ministro fez os comentários durante palestra proferida num evento com empresários em São Paulo, realizado pela Corpora Estratégia e Comunicação.