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Crescimento da Grã-Bretanha desacelera levemente no 3º tri

Gastos das famílias impulsionaram a recuperação econômica da Grã-Bretanha novamente no terceiro trimestre

Consumidores em Londres: economia britânica cresceu 0,7 por cento no período de julho a setembro ante o segundo trimestre (Luke MacGregor/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 07h48.

Londres - Os gastos das famílias impulsionaram a recuperação econômica da Grã-Bretanha novamente no terceiro trimestre, apesar de uma ligeira queda na renda disponível e de um crescimento mais fraco dos investimentos em negócios, mostraram dados oficiais divulgados nesta terça-feira.

A economia britânica cresceu 0,7 por cento no período de julho a setembro ante o segundo trimestre, em linha com uma estimativa anterior e desacelerando apenas levemente ante o ritmo de 0,8 por cento, em números revisados, para o período de abril a junho, de acordo com o Escritório de Estatísticas Nacionais.

Em termos anuais, o crescimento foi revisado para baixo a 2,6 por cento ante leitura anterior de 3,0 por cento, impactado por menos investimentos em negócios e do governo e importações maiores do que se pensava em estimativa anterior. Os gastos de famílias cresceram 0,9 por cento ante o período de abril a junho, acelerando o ritmo em comparação ao segundo trimestre e sendo o principal motor de crescimento.

Os dados mostraram que consumidores usaram suas economias. A renda disponível das famílias, após impostos e inflação, caiu 0,1 por cento no trimestre e acumula alta de apenas 1,0 por cento no ano, refletindo o fraco crescimento dos salários que vem levantando questões sobre a durabilidade da recuperação econômica.

Os investimentos de empresas, que são considerados cruciais para assegurar que a economia continue a crescer, caíram 1,4 por cento ante o segundo trimestre e registraram alta de 5,2 por cento ante o ano anterior, segundo o Escritório de Estatísticas Nacionais.

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A economia britânica cresceu 0,7 por cento no período de julho a setembro ante o segundo trimestre, em linha com uma estimativa anterior e desacelerando apenas levemente ante o ritmo de 0,8 por cento, em números revisados, para o período de abril a junho, de acordo com o Escritório de Estatísticas Nacionais.

Em termos anuais, o crescimento foi revisado para baixo a 2,6 por cento ante leitura anterior de 3,0 por cento, impactado por menos investimentos em negócios e do governo e importações maiores do que se pensava em estimativa anterior. Os gastos de famílias cresceram 0,9 por cento ante o período de abril a junho, acelerando o ritmo em comparação ao segundo trimestre e sendo o principal motor de crescimento.

Os dados mostraram que consumidores usaram suas economias. A renda disponível das famílias, após impostos e inflação, caiu 0,1 por cento no trimestre e acumula alta de apenas 1,0 por cento no ano, refletindo o fraco crescimento dos salários que vem levantando questões sobre a durabilidade da recuperação econômica.

Os investimentos de empresas, que são considerados cruciais para assegurar que a economia continue a crescer, caíram 1,4 por cento ante o segundo trimestre e registraram alta de 5,2 por cento ante o ano anterior, segundo o Escritório de Estatísticas Nacionais.

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