Economia

Crédito do BB para exportação cresceu 34% até outubro

O volume dos financiamentos concedidos pelo Banco do Brasil para exportações cresceu 34% de janeiro a outubro deste ano em relação ao mesmo período de 2002 e totalizou 6,24 bilhões de dólares. Segundo a instituição, a expectativa é que esse valor chegue a 7 bilhões de dólares até o final do ano e represente 25 […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h12.

O volume dos financiamentos concedidos pelo Banco do Brasil para exportações cresceu 34% de janeiro a outubro deste ano em relação ao mesmo período de 2002 e totalizou 6,24 bilhões de dólares. Segundo a instituição, a expectativa é que esse valor chegue a 7 bilhões de dólares até o final do ano e represente 25 mil operações. Em 2002, foram 5,52 bilhões de dólares concedidos a 23.390 contratos.

Essas operações referem-se aos financiamentos por meio de Adiantamentos sobre Contrato de Câmbio (ACCs) e Adiantamentos sobre Cambiais (ACEs). O BB afirma ser líder nessas modalidades de financiamento, tendo respondido por 28,4% das operações entre janeiro e setembro deste ano.

Pelo Programa de Financiamento às Exportações (Proex), foram concedidos empréstimos que somam 31 bilhões de dólares nos últimos cinco anos. O BB é agente exclusivo dessa modalidade de crédito. Do total das operações de financiamento aprovadas neste ano pelo Proex até outubro, 80% foram de valores até 100 mil dólares. O orçamento do Proex em 2003, para financiamento, é de 1,2 bilhão de reais. Até outubro, 40% desse valor já havia sido concedido.

O apoio às microempresas, de acordo com o BB, cresceu 50% neste ano. Entre os principais setores beneficiados estão transportes, serviços, máquinas e equipamentos, agronegócios, produtos minerais têxteis, couros e calçados.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Pobreza atingiu 52,9% da população argentina no primeiro semestre

BC monitora impacto das bets na inadimplência, diz Campos Neto

Ipea revisa projeção de inflação pelo IPCA de 4% para 4,4% em 2024

Petrobras reduz em 9,1% preço do querosene de aviação