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Credit Suisse cobrará taxas por depósitos em francos

Banco central suíço anunciou em dezembro que iria cobrar os bancos por depósitos em francos a partir de 22 de janeiro

Credit Suisse: banco central suíço anunciou em dezembro que iria cobrar os bancos por depósitos em francos a partir de 22 de janeiro (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 08h51.

Zurique - O Credit Suisse disse no domingo que planeja começar a cobrar os clientes institucionais e corporativos de grande porte por contas em francos suíços, na sequência de um movimento do banco central suíço para introduzir taxas de juros negativas sobre alguns depósitos.

O banco central suíço anunciou em dezembro que iria cobrar os bancos por depósitos em francos a partir de 22 de janeiro, em uma tentativa de conter a fuga para a moeda, considerada um porto-seguro, impulsionada por preocupações sobre a zona do euro e agravamento da crise da Rússia.

Na semana passada, o banco central disse que cortar a taxa de juros sobre alguns depósitos em dinheiro mantidos no banco central por bancos comerciais e outras intituições financeiras em mais 0,5 ponto percentual para -0,75 por cento.

"Tendo em vista os desenvolvimentos atuais, uma comissão sobre os saldos de crédito está sendo introduzida no caso de clientes institucionais e grandes clientes corporativos", disse a porta-voz do Credit Suisse Daniela Haesler em um comunicado enviado por email, acrescentando que os clientes estavam sendo informados individualmente sobre a medida.

Ela se recusou a comentar o tamanho do encargo e quando seria introduzido.

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Na semana passada, o banco central disse que cortar a taxa de juros sobre alguns depósitos em dinheiro mantidos no banco central por bancos comerciais e outras intituições financeiras em mais 0,5 ponto percentual para -0,75 por cento.

"Tendo em vista os desenvolvimentos atuais, uma comissão sobre os saldos de crédito está sendo introduzida no caso de clientes institucionais e grandes clientes corporativos", disse a porta-voz do Credit Suisse Daniela Haesler em um comunicado enviado por email, acrescentando que os clientes estavam sendo informados individualmente sobre a medida.

Ela se recusou a comentar o tamanho do encargo e quando seria introduzido.

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