Cortes em investimentos federais somam R$ 25,5 bilhões
Apesar do governo ter poupado o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, outros investimentos foram afetados pelos cortes no orçamento
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 17h00.
Brasília – Apesar de o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida terem sido preservados do corte de R$ 55 bilhões no Orçamento Geral da União, os investimentos federais responderam pela maior parte do bloqueio de verbas. Segundo números divulgados hoje (15) pelo Ministério do Planejamento, R$ 25,567 bilhões em investimentos tiveram os recursos contingenciados.
De acordo com a secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Celia Corrêa, a maior parte dos cortes dos investimentos vem dos R$ 20,3 bilhões em emendas parlamentares que foram bloqueadas. Ela admitiu que o corte atingiu todas as emendas, mas disse que alguns valores podem ser liberados ao longo do ano, por meio de reuniões com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
Os R$ 5,2 bilhões restantes de investimentos cortados são de ações não vinculadas ao PAC nem ao Minha Casa, Minha Vida. Os cortes no custeio – despesas com a manutenção da máquina pública – somaram R$ 9,430 bilhões, totalizando R$ 35,010 bilhões contingenciados em despesas discricionárias (não obrigatórias).
Para completar o corte de R$ 55 bilhões, a equipe econômica reduziu em R$ 20,512 bilhões a previsão de despesas obrigatórias e levou em consideração a reabertura de créditos orçamentários especiais no valor de R$ 522 milhões.
Brasília – Apesar de o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida terem sido preservados do corte de R$ 55 bilhões no Orçamento Geral da União, os investimentos federais responderam pela maior parte do bloqueio de verbas. Segundo números divulgados hoje (15) pelo Ministério do Planejamento, R$ 25,567 bilhões em investimentos tiveram os recursos contingenciados.
De acordo com a secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Celia Corrêa, a maior parte dos cortes dos investimentos vem dos R$ 20,3 bilhões em emendas parlamentares que foram bloqueadas. Ela admitiu que o corte atingiu todas as emendas, mas disse que alguns valores podem ser liberados ao longo do ano, por meio de reuniões com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
Os R$ 5,2 bilhões restantes de investimentos cortados são de ações não vinculadas ao PAC nem ao Minha Casa, Minha Vida. Os cortes no custeio – despesas com a manutenção da máquina pública – somaram R$ 9,430 bilhões, totalizando R$ 35,010 bilhões contingenciados em despesas discricionárias (não obrigatórias).
Para completar o corte de R$ 55 bilhões, a equipe econômica reduziu em R$ 20,512 bilhões a previsão de despesas obrigatórias e levou em consideração a reabertura de créditos orçamentários especiais no valor de R$ 522 milhões.