Economia

Governo central tem superávit de R$ 16,596 bi

O governo cumpriu a meta do primeiro quadrimestre, de quase R$ 28 bilhões, ao economizar R$ 29,659 bilhões de janeiro a abril, equivalentes a 1,81% do PIB


	Dinheiro: contas de governo têm terceiro melhor resultado da série histórica para meses de abril
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Dinheiro: contas de governo têm terceiro melhor resultado da série histórica para meses de abril (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2014 às 15h25.

Brasília - As contas do governo central - que reúne Tesouro Nacional, Banco Central e INSS - apresentaram em 2014 um superávit primário de R$ 16,596 bilhões em abril.

É o terceiro melhor resultado da série histórica para meses de abril. Dessa forma, o governo cumpriu a meta do primeiro quadrimestre, de quase R$ 28 bilhões, ao economizar R$ 29,659 bilhões de janeiro a abril, equivalentes a 1,81% do PIB.

O resultado no ano é 8,7% maior que no mesmo período do ano passado.

O esforço de abril foi maior que todo o resultado obtido no primeiro trimestre de 2014, quando o superávit foi de R$ 13,048 bilhões.

O superávit primário do governo central ficou acima da mediana dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de R$ 15,350 bilhões, mas dentro das expectativas, que variavam de R$ 9,400 bilhões a R$ 17,000 bilhões em abril.

Os dados mostram que o Tesouro apresentou superávit de R$ 19,558 bilhões no mês passado, acumulando R$ 44,297 bilhões em 2014.

Por outro lado, a Previdência apresentou déficit primário de R$ 3,071 bilhões em abril e no acumulado do primeiro quadrimestre teve resultado negativo de R$ 14,774 bilhões.

As contas do Banco Central ficaram com superávit primário de R$ 109,1 milhões no mês passado; no acumulado do ano, o resultado é positivo em R$ 138,3 milhões.

Acompanhe tudo sobre:Banco Centralgestao-de-negociosGovernoINSSMercado financeiroOrçamento federalResultadoTesouro Nacional

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor