Consumo das famílias cresce pela oitava vez consecutiva
O ritmo de crescimento, porém, foi menor em 2011
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2012 às 12h17.
Rio de Janeiro – O consumo das famílias cresceu 4,1% em 2011, no oitavo crescimento anual consecutivo. Apesar disso, houve uma redução no ritmo desse crescimento, que teve a menor taxa desde 2004 (3,8%). Em 2010, por exemplo, o consumo havido aumentado 6,9%. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Há um crescimento de massa salarial de 4,8%. Você tem claramente políticas de renda que estão sustentando esse crescimento. No momento em que há uma queda da atividade econômica, você tem normalmente uma diminuição na renda e no consumo”, disse o coordenador de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto.
O consumo do governo cresceu 1,9%, enquanto a formação bruta de capital fixo (investimento) teve uma expansão de 4,7%. No setor externo, as exportações aumentaram 4,5%, ao mesmo tempo em que as importações subiram 9,7%.
Segundo o IBGE, a demanda interna contribuiu com 3,4% para o crescimento de 2,7% do PIB em 2011, enquanto o setor externo teve uma influência negativa de 0,7%. Em 2010, quando o PIB cresceu 7,5%, a demanda interna respondeu por 10,3% e o setor externo, por uma contribuição negativa de 2,7%.
De acordo com dados divulgados hoje pelo IBGE, a taxa de investimento (investimento sobre o PIB) em 2011 chegou a 19,3% enquanto que a taxa de poupança ficou em 17,2%.
Rio de Janeiro – O consumo das famílias cresceu 4,1% em 2011, no oitavo crescimento anual consecutivo. Apesar disso, houve uma redução no ritmo desse crescimento, que teve a menor taxa desde 2004 (3,8%). Em 2010, por exemplo, o consumo havido aumentado 6,9%. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Há um crescimento de massa salarial de 4,8%. Você tem claramente políticas de renda que estão sustentando esse crescimento. No momento em que há uma queda da atividade econômica, você tem normalmente uma diminuição na renda e no consumo”, disse o coordenador de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto.
O consumo do governo cresceu 1,9%, enquanto a formação bruta de capital fixo (investimento) teve uma expansão de 4,7%. No setor externo, as exportações aumentaram 4,5%, ao mesmo tempo em que as importações subiram 9,7%.
Segundo o IBGE, a demanda interna contribuiu com 3,4% para o crescimento de 2,7% do PIB em 2011, enquanto o setor externo teve uma influência negativa de 0,7%. Em 2010, quando o PIB cresceu 7,5%, a demanda interna respondeu por 10,3% e o setor externo, por uma contribuição negativa de 2,7%.
De acordo com dados divulgados hoje pelo IBGE, a taxa de investimento (investimento sobre o PIB) em 2011 chegou a 19,3% enquanto que a taxa de poupança ficou em 17,2%.